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terça-feira, dezembro 10, 2024
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Turismo: União em prol da permanência do Programa Perse

A gestão municipal de Porto Seguro, por meio da Secretaria de Turismo e o trade local, se uniram à Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Seção Bahia – ABIH-BA, na defesa do Programa Emergencial de Recuperação do Setor de Eventos (Perse).

Em março, uma comitiva do destino Porto Seguro, composta pelo vice-prefeito e sec. de Turismo, Paulinho Toa Toa, hoteleiros locais, e presidente da ABIH Bahia, Wilson Spagnol, e o do Extremo Sul, Vinícius Oliveira, esteve em Brasília junto à Frente Parlamentar Mista da Hotelaria Brasileira (FPhotel), participando da Comissão Geral no Plenário da Câmara dos Deputados. O encontro reuniu mais de mil empresários entre hoteleiros e representantes de entidades de classe, e sindicatos laborais de todo o Brasil, com a participação de mais de 200 parlamentares.

Os impactos para os setores de turismo, hotéis e eventos diante da medida provisória 1202/2023 que determina a extinção do programa foram debatidos. Além disso, foi apresentado um novo Projeto de Lei 1026/2024 que propõe restrições que causaram insatisfação ao setor.

De acordo com Wilson Spagnol, pres. da ABIH-BA, o governo rompeu um acordo feito no ano passado com o Congresso Nacional e o setor de turismo ao editar a MP no mês de dezembro. “O Perse foi criado com o objetivo de amparar os setores de eventos e turismo, que estão entre os mais impactados pela pandemia de Covid-19, e que foram também os que mais tardaram a se recuperar”, destacou.

O vice-prefeito e secretário de Turismo, Paulinho Toa Toa, destaca a importância do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) na reativação e fortalecimento das atividades turísticas. Ele enfatiza que o programa tem sido fundamental na geração de empregos e renda para os municípios e estados. Paulinho expressa preocupação com a nova proposta, que, segundo ele, pode prejudicar o avanço conquistado até agora, afetando negativamente um dos setores mais impactados pela pandemia de COVID-19 e essencial para a economia estadual.

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