AEROPORTOS

Seminário em Brasília apresenta potencial aeroportuário brasileiro a investidores americanos

Segmento de ground handling falou das oportunidades e desafios na manhã desta sexta-feira (15.12). Evento é a terceira fase de um projeto de parceria e cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos

Nos últimos dois dias, estiveram reunidos em Brasília companhias aéreas, concessionárias aeroportuárias, empresas de ground handling, o objetivo foi debater o potencial de negócios do segmento aeroportuário brasileiro e apresentar as oportunidades do mercado nacional aos investidores. Foi o “Brazil Airports Technologies Workshop”, promovido pela US Trade e a Development Agency, uma vitrine para as empresas americanas apresentarem aos presentes seus produtos, tecnologias e serviços de consultoria às autoridades brasileiras e aos diretores comerciais e especialistas em tecnologia. O evento acontece no Windsor Plaza Brasília Hotel e termina no fim da tarde desta sexta.

Entre os temas discutidos, estavam compliance, certificação, safety, planejamento de aeroportos e melhorias. A abertura ficou a cargo do Secretário de Aviação Civil, Dario Lopes, ao lado de William Popp, responsável pela área de negócios da Embaixada Americana e Thomas Hardy, diretor de assuntos relacionados ao Congresso americano.

Hoje, sexta-feira (15.12), pela manhã, o tema foi avanços tecnológicos do lado terra e do lado ar dos aeroportos. A sessão contou com a participação da Abesata, representada pelo diretor Adriano Scheffer,  FAA (Murphy Flyn), Infraero (João Márcio Jordão)  e Gol Linhas Aéreas (Alberto Fajerman).

“Governo e administradores apresentaram suas melhores práticas e inovações tecnológicas aplicadas às operações e processos. Ao mesmo tempo, as empresas de tecnologias, equipamentos e serviços para aviação mostraram apresentaram o que há de mais avançado em termos de soluções para aviação”, disse Adriano Scheffer, diretor da Abesata. Ele foi responsável por apresentar um m panorama  do mercado de Ground Handling e em especial a atuação das esatas (empresas de serviços auxiliares) neste segmento, incluindo diversidade, capilaridade e qualidade dos serviços. No painel, o debate ficou em torno das inovações tecnológicas a serem introduzidas na indústria de ground handling e a integração das empresas de ground handling, companhias aéreas e operadores aeroportuários públicos e privados nesta questão. Mais informações www.abesata.org

Seminário em Brasília apresenta potencial aeroportuário brasileiro a investidores americanos

Segmento de ground handling falou das oportunidades e desafios na manhã desta sexta-feira (15.12). Evento é a terceira fase de um projeto de parceria e cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos

Nos últimos dois dias, estiveram reunidos em Brasília companhias aéreas, concessionárias aeroportuárias, empresas de ground handling, o objetivo foi debater o potencial de negócios do segmento aeroportuário brasileiro e apresentar as oportunidades do mercado nacional aos investidores. Foi o “Brazil Airports Technologies Workshop”, promovido pela US Trade e a Development Agency, uma vitrine para as empresas americanas apresentarem aos presentes seus produtos, tecnologias e serviços de consultoria às autoridades brasileiras e aos diretores comerciais e especialistas em tecnologia. O evento acontece no Windsor Plaza Brasília Hotel e termina no fim da tarde desta sexta.

Entre os temas discutidos, estavam compliance, certificação, safety, planejamento de aeroportos e melhorias. A abertura ficou a cargo do Secretário de Aviação Civil, Dario Lopes, ao lado de William Popp, responsável pela área de negócios da Embaixada Americana e Thomas Hardy, diretor de assuntos relacionados ao Congresso americano.

Hoje, sexta-feira (15.12), pela manhã, o tema foi avanços tecnológicos do lado terra e do lado ar dos aeroportos. A sessão contou com a participação da Abesata, representada pelo diretor Adriano Scheffer,  FAA (Murphy Flyn), Infraero (João Márcio Jordão)  e Gol Linhas Aéreas (Alberto Fajerman).

“Governo e administradores apresentaram suas melhores práticas e inovações tecnológicas aplicadas às operações e processos. Ao mesmo tempo, as empresas de tecnologias, equipamentos e serviços para aviação mostraram apresentaram o que há de mais avançado em termos de soluções para aviação”, disse Adriano Scheffer, diretor da Abesata. Ele foi responsável por apresentar um m panorama  do mercado de Ground Handling e em especial a atuação das esatas (empresas de serviços auxiliares) neste segmento, incluindo diversidade, capilaridade e qualidade dos serviços. No painel, o debate ficou em torno das inovações tecnológicas a serem introduzidas na indústria de ground handling e a integração das empresas de ground handling, companhias aéreas e operadores aeroportuários públicos e privados nesta questão. Mais informações www.abesata.org

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