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Visitação ao Projeto Tamar na Praia do Forte faz parte da programação dos agentes de viagens de Brasília durante Procap da Visual.

O Evento aconteceu entre os dias 25 e 28 de Agosto de 2016 e os profissionais puderam conhecer e vivenciar na íntegra o produto que está a disposição para comercialização na Visual.

Além de visitarem uma charmosa vila que conta com uma diversidade imensa de opções de gastronomia, lazer e também com lojas de grifes famosas de todo o mundo que fazem parte do belo cenário da Praia do Forte, uma visitação obrigatório a todos que visitam o destino é o Projeto Tamar que fica nas proximidades.

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O Centro de Visitantes da Praia do Forte foi criado em 1982. Junto com a base de pesquisa, ocupa uma área total de dez mil metros quadrados, cedida pela Marinha do Brasil/Comando do IIº Distrito Naval, no entorno do farol Garcia D’Ávila.

A biodiversidade, a beleza natural e a riqueza histórica e cultural desta região turística fazem do Centro de Visitantes um dos mais frequentados do Brasil, atendendo a cerca de 600 mil pessoas/ano, entre membros da comunidade, estudantes, pesquisadores e turistas brasileiros e estrangeiros.

Entre tanques e aquários, são 600 mil litros de água salgada com exemplares da fauna marinha da região e de quatro das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, em diferentes estágios do ciclo de vida. Tem multimídia, cinema, vídeo, aquários, tanques, exposição permanente de painéis fotográficos, loja e restaurante. Um espaço cultural recebe eventos com artistas nacionais, internacionais e locais. As informações estão distribuídas por todo o espaço, através de painéis em português e inglês.

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Cada atividade tem seu dia e horário. O visitante faz sua escolha, guiando-se por um painel com o cronograma. Para tirar dúvidas, há monitores nos pontos de encontro, de onde saem as visitas orientadas, e em toda a área do Centro de Visitantes. Há visitas programadas para escolas, universidades e grupos organizados, com duração aproximada de uma hora e meia. Todos podem ter acompanhamento de um biólogo, veterinário ou monitor.

Apresentam temas específicos, como as principais ameaças à sobrevivênvia das tartarugas marinhas, o trabalho de proteção e manejo e a importância dos arrecifes. No tanque-barco, há informações sobre as ações relativas à captura incidental de tartarugas pela pesca.

Durante a temporada reprodutiva das tartarugas marinhas, é possível acompanhar o manejo dos ninhos transferidos das áreas de risco, nas praias, para o cercado de incubação. Aqui também se aprende sobre as atividades de proteção e manejo.

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Como acontece nos ninhos naturais, no cercado, os filhotes nascem quase sempre à noite e são soltos ao mar imediatamente. No dia seguinte, os ninhos onde os ovos eclodiram são abertos para estudo – e nesse momento ainda se encontram muitos filhotes que não conseguiram alcançar a superfície para sair do ninho. Eles são recolhidos e liberados ao mar no fim da tarde (às 17:00), na praia próxima ao Centro de Visitantes, em solturas que sempre têm público, incluindo turistas e a comunidade local.

As solturas são mais uma ótima oportunidade para saber mais informações sobre o comportamento e ciclo de vida desses animais ameaçados de extinção. Monitores ficam disponíveis para tirar dúvidas do público e vão explicando o que acontece desde que os filhotes saem do ninho, até que seguem em direção ao mar.

Os visitantes contam com espaço de alimentação e bebidas. À beira-mar, o Restaurante do Tamar propõe em um só espaço a reunião de várias expressões artístico-culturais-gastronômicas, com um cardápio que revela sabores da cozinha baiana. A loja de produtos Tamar oferece mais uma oportunidade para contribuir com o trabalho de conservação das tartarugas marinhas. Tem ainda serviços como os da Cabana Digital, que inclui brincadeiras com fotomontagem e vídeo e-mail. Há banheiros temáticos acessíveis a portadores de deficiência, telefone público e trocador de fraldas.

Oficinas de arte para crianças são mais uma maneira de aprender sobre as tartarugas marinhas e como podemos ajudá-las a sobreviver. Um pouco antes do carnaval, todos os anos, há oficinas para que as crianças aprendam a fazer suas próprias caretas, figuras do folclore local que usam máscaras de papel machê para assustar as pessoas no período carnavalesco. Um festival é organizado para apresentação das crianças com suas máscaras, que depois ficam expostas para visitação.

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