Nota do editor: O CEO da Delta, Ed Bastian, continua pedindo uma lista nacional de passageiros indisciplinados, pois os casos de comportamento perturbador, embora raros, aumentaram. “Responsabilizar indivíduos por comportamento criminoso não deveria ser uma questão controversa ou partidária”, disse ele em uma coluna de opinião publicada pelo The Washington Post . “Mesmo em uma nação dividida, podemos concordar que a segurança de funcionários e passageiros é uma parte crítica para sair da pandemia e retornar às nossas vidas.”
Leia um trecho abaixo e veja o editorial completo em washingtonpost.com .
À medida que a nação transita para um “novo normal” de gerenciamento do vírus e à medida que o setor aéreo se prepara para acomodar o fluxo de passageiros, é fundamental que tenhamos todas as ferramentas disponíveis para mitigar a má conduta em voo.
É por isso que propus que qualquer pessoa condenada por um crime por causa de uma interrupção a bordo seja adicionada a uma lista nacional abrangente de passageiros indisciplinados.
Como outras companhias aéreas, a Delta mantém sua própria lista de proibição de voos para qualquer pessoa que interrompa a segurança a bordo ou se recuse a cumprir as instruções da tripulação. Mas, infelizmente, vimos casos em que passageiros indisciplinados simplesmente trocaram de companhia aérea e continuaram a voar mesmo depois de colocar em risco a segurança do voo. Embora cada companhia aérea possa tomar a iniciativa e fazer sua parte, apenas uma lista abrangente supervisionada pelo governo federal pode fechar as brechas e impedir que os disruptores voem.
