No setor de viagens e turismo existem vários aspectos que merecem atenção dos gestores que atuam nos diversos e diferenciados elos que o compõem. No entanto, sob a ótica de quem administra a formação do preço de um produto ou serviço, o mais complexo e desafiador, por certo, inclui a escolha dos canais de venda.
Na condição de hoteleiro e gestor da marca Nacional Inn Hotéis, assumimos total responsabilidade ao firmarmos nossas parcerias com Consolidadores, GDSs, OTAs, TMCs, Operadoras de Turismo e Agências de Viagens dos mais variados portes e ramos de atuação. Não consideramos certo responsabilizar terceiros por nossas próprias escolhas.
Cabe aos gestores a responsabilidade de assegurar resultados que sejam compensadores para os investidores. Conquistar as metas de rentabilidade requer dos administradores a habilidade de fazer contas e correr riscos calculados. Antes, portanto, de priorizar um ou outro canal de vendas – diretas ou intermediadas – é preciso saber dimensionar as vantagens e desvantagens das multiplataformas – presenciais e online, definidas a partir de uma consistente estratégia marketing previamente adotada.
Eu já estive do outro lado da mesa e sei que a fonte de receita para os distintos e complementares elos que compõem a rede de distribuição do setor é, e sempre será, a comissão de venda. É preciso resgatar o valor de quem vende. Aproveito para agradecer a todos que nos prestigiam e com os quais buscamos manter o melhor ambiente de negócios. Ou seja: de cooperação e sinergia, com respeito por nossos competidores. Estamos respaldados por valores éticos.