EM PARCERIA COM A BIOCONVERTER, HOTÉIS DA REDE REALIZAM PROCESSO DE BIODIGESTÃO DOS RESÍDUOS ALIMENTARES E ELIMINAM EMISSÃO DE 140 TONELADAS DE CO² DE SUAS OPERAÇÕES*
São Paulo, 15 de julho de 2024 – A Accor, líder global em hospitalidade, em parceria com a empresa de tecnologia, Bioconverter, reduziu nos últimos meses mais de 88 toneladas de resíduos alimentares que seriam destinados a aterros sanitários ou operações de compostagem. Isso foi possível com a utilização de máquinas que processam 100% dos resíduos orgânicos, eliminando totalmente a cadeia logística da compostagem e reduzindo as emissões de carbono.
Nove hotéis da rede no Brasil já fazem uso desta tecnologia, sendo eles: Pullman Vila Olímpia, Grand Mercure Vila Olímpia, Pullman Ibirapuera, Pullman Guarulhos, Grand Mercure Ibirapuera, Grand Mercure Recife Boa Viagem, Novotel Center Norte, ibis Aeroporto Recife e ibis Morumbi. Os resíduos de alimentos são coletados e separados pelas equipes dos bares e restaurantes dos hotéis. Posteriormente, são processados pela Bioconverter, que combina processos mecânicos com o uso de microrganismos, naturalmente encontrados em nosso meio ambiente, para realizar a digestão acelerada dos resíduos alimentares transformando-os em um efluente rico em nutrientes que pode ser descartado com segurança diretamente na rede de esgotos, caixa de gordura ou estação de tratamento de efluentes.
Ronei Borba, Gerente geral dos hotéis Pullman Vila Olímpia e Grand Mercure Vila Olímpia, destaca a importância de sensibilizar e capacitar as equipes envolvidas em todo o ciclo dos resíduos orgânicos para conquistar melhores resultados. “O processo de treinamento dos nossos colaboradores foi fundamental para termos uma separação correta dos resíduos em nossas operações e com isso, fazer a destinação na máquina Bioconverter. Formamos uma equipe consciente e orgulhosa pelo trabalho que faz, levando estes ensinamentos e essa cultura para além dos limites do hotel, impactando também suas famílias e amigos”.
“Os benefícios dessa iniciativa são visíveis em nosso dia a dia com menos acúmulo de lixo nas câmaras frias, mantendo as áreas mais limpas e favorecendo diretamente no controle de pragas”, finaliza Borba.
