- A VINCI Airports conclui a integração completa dos sete terminais da Região Norte
- Os dois aeroportos do interior do Amazonas transportaram 107.591 passageiros em 2019
- As operações iniciam dia 15 de fevereiro em Tabatinga e no dia 18 em Tefé
Maior operadora privada de aeroportos do mundo, a VINCI Airports assume mais duas operações no Amazonas em fevereiro: Tabatinga, no dia 15/02; e Tefé, em 18/02. A VINCI conclui, assim, a integração completa dos sete terminais da Região Norte que adquiriu via contrato de concessão assinado com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), válido pelos próximos 30 anos, incluindo os de Manaus/AM, Rio Branco/AC, Boa Vista/RR, Cruzeiro do Sul/AC, Porto Velho/RO, Tabatinga/AM e Tefé/AM.
Localizado na Tríplice Fronteira formada pelo Brasil, Colômbia e Peru, o aeroporto de Tabatinga fica a 1.100 quilômetros da capital, Manaus, sendo responsável pelo transporte de 72.959 passageiros em 2019. Já Tefé, que fica no centro da região amazônica, é porta de entrada para municípios vizinhos e teve o fluxo de 34.632 pessoas.
Reduzir as emissões de carbono, aprimorar a gestão da água e dos resíduos sólidos, realizar investimentos na infraestrutura operacional, além de aplicar padrões globais de operação, sem perder as particularidades locais, estão entre os objetivos da VINCI Airports ao assumir as operações dos terminais.
O plano de ação ambiental tem como base o bom desempenho do Salvador Bahia Airport, que se tornou o aeroporto mais sustentável do Brasil desde que a VINCI Airports assumiu sua operação, em 2018.
Com a conclusão da integração dos sete terminais, a VINCI Airports passa a operar o total de 53 aeroportos em 12 países na Europa, Ásia e Américas, dos quais oito estão no Brasil. Desse modo, se torna a concessionária aeroportuária internacional líder no país em número de aeroportos, empregando cerca de 500 colaboradores.
A VINCI Airports também se tornou a primeira operadora aeroportuária a iniciar a implementação de uma estratégia ambiental internacional, em 2016, com o objetivo de atingir emissões líquidas zero em toda a sua rede até 2050.