O Grande Prêmio de Fórluma 1 de São Paulo está confirmado. Marcado inicialmente para o dia 7 de novembro, ele pode ainda ser adiado para o dia 13, mas, de acordo com o governador paulista João Dória, ele acontecerá e terá 100% do público liberado. Por conta disso, uma nova cota de ingressos começará a ser vendida ainda neste mês de agosto. O GP também será um dos três que receberá a Sprint Race no sábado – corrida que define o gride de largada no domingo.
Uma novidade é o nome do evento, que deixa de se chamar GP Brasil para se chamar GP São Paulo. “Há um investimento por parte do governo e da prefeitura para promoção turística da cidade para brasileiros e estrangeiros”, destacou Dória em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (16).
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o GP São Paulo irá gerar 8 mil empregos diretos e um impacto de R$ 670 milhões para a cidade. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, destacou o empenho de Bruno Covas parra trazer o evento para a capital paulista, reiterou a importância da movimentação financeira e da geração de empregos no momento atual.
O secretário de Turismo e Viagens de São Paulo, Vinícius Lummertz, ressaltou que ter o GP em São Paulo já é uma grande vitória e lembrou que isso só é possível por conta do avanço da vacinação no estado, que tem cerca de 70% de sua população vacinada com apenas uma dose. “A partir daí vamos poder retomar a promoção e as campanhas SP para Todos, que em 2019 colocou São Paulo em segundo destino mais buscado no Google no mundo”, disse.
Lummertz também estima um impacto de R$ 1,6 bilhão na marca de São Paulo. Para ele, o evento poderá mostrar ao mundo a situação no Brasil após o avanço da vacinação. “São Paulo levará uma imagem positiva para o planeta em nome do Brasil”, finalizou.