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domingo, novembro 24, 2024
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Por sua grande campanha global de combate ao tráfico humano, Delta é premiada pela Reuters no Stop Slavery Awards 2020

O prêmio Stop Slavery reconhece as empresas por limitarem o risco de escravidão em sua cadeia de suprimentos e operações, bem como o papel que estão desempenhando como agentes-chave na luta global contra a escravidão

Na quinta-feira, 20 de fevereiro, o trabalho abrangente da Delta com a campanha #GetOnBoard, que combate o tráfico de pessoas, foi reconhecido como a principal campanha corporativa global de luta contra a escravidão na edição 2020 do prêmio Stop Slavery, concedido pela Thomas Reuters Foundation em Londres.

A Delta lidera a batalha contra o tráfico de pessoas há quase 10 anos, tendo sido a primeira companhia aérea a assinar, em 2011, o Código de Conduta da ECPAT (sigla em inglês para Fim da Prostituição e do Tráfico de Crianças para Fins Sexuais). Com indicados de todo o mundo e reunindo como convidados os principais porta-vozes da causa na Europa, Ásia, Austrália e Estados Unidos, a honraria deixou claro que a companhia define um padrão global que vai além do setor de viagens: a Delta é uma empresa líder na defesa dos direitos humanos.

“Nossa experiência vem mostrando que, quando você aumenta a conscientização e as pessoas entendem o que realmente está acontecendo em relação ao tráfico humano, elas ficam chocadas, irritadas e motivadas a agir”, disse Meg Taylor, Vice-Presidente – Advogada-Chefe de Contencioso e do Conselho de Emprego e membro do Comitê Executivo de Direção da Delta contra o tráfico de pessoas. “Para todos os nossos funcionários que são tão apaixonados e orgulhosos do trabalho que estamos realizando: obrigado. Mas ainda há muito a ser feito nesse sentido.”

O prêmio Stop Slavery foi lançado pela Thomson Reuters Foundation em 2015 para reconhecer as melhores empresas do setor por limitar o risco de escravidão em sua cadeia de suprimentos e operações, bem como o papel que estão desempenhando como agentes-chave na luta global contra a escravidão. A Delta foi homenageada ao lado do supermercado Aldi UK; HSBC, por seu trabalho de fornecer contas bancárias aos sobreviventes da escravidão; e Outland Denim, fabricante de jeans que emprega ex-cativos e mulheres vulneráveis ​​no Camboja.

“A Delta Air Lines está honrada por ser reconhecida no Stop Slavery Awards 2020″, disse Allison Ausband, Vice-Presidente Sênior de Serviços de Bordo e líder do Comitê Executivo de Direção da Delta contra o tráfico de seres humanos. “Nosso trabalho é motivado pela história de cada sobrevivente que ouvimos e pelos 90.000 funcionários apaixonados da Delta que tornam possível a esperança pela liberdade. Embora tenhamos feito progressos significativos no combate à escravidão desde o compromisso original da Delta, em 2011, ‘continuaremos subindo’ em nossos esforços até que cada vítima seja libertada”. Leia mais no LinkedIn de Allison Ausband.

À entrega dos prêmios se seguiu um painel instigante sobre como alavancar economias inclusivas para combater a escravidão moderna, que teve palestrantes como a Relatora Especial das Nações Unidas sobre Tráfico de Pessoas, Dra. Maria Grazia Giammarinaro, e a Comissária Independente Anti-Escravidão do Reino Unido, Dame Sara Thornton.

“Nossa esperança é que, destacando e recompensando esses esforços incríveis, incentivemos outras pessoas a seguir o exemplo”, disse Antonio Zappulla, CEO da Thomson Reuters Foundation. “A luta contra a escravidão está ganhando espaço. Agora é a hora de aproveitar o momento e impulsionar os esforços futuros para combater esse flagelo global.”

 

O esforço premiado da Delta para apoiar sobreviventes e acabar com o tráfico

A campanha #GetOnBoard da Delta aborda o tráfico de pessoas de todos os ângulos. Isso inclui o desenvolvimento de parcerias fortes, treinamento de funcionários, voluntariado, engajamento de clientes, lobby por legislação e apoio aos sobreviventes do tráfico de pessoas como as vozes norteadoras de nosso programa.

Saiba mais sobre a abordagem da Delta, centrada na vítima e oferecendo aos sobreviventes do tráfico de pessoas oportunidades sustentáveis ​​de carreira, aqui. Em parceria com a Wellspring Living, a Delta criou, em 2018, um programa de aprendizagem para os resgatados terem condições de se desenvolver e prosperar. Na Delta, os sobreviventes do tráfico não são confinados nem definidos pelo seu passado, pois os aprendizes recebem habilidades de carreira, orientação e experiência de trabalho crítica para traçar novas oportunidades. Mais recentemente, uma estudante de graduação compartilhou sua história na Cúpula da Casa Branca sobre Tráfico de Pessoas com a assessora do presidente norte-americano, Ivanka Trump.

A Delta comprometeu US$ 2,5 milhões com os especialistas em combate ao tráfico da Polaris, em apoio à Linha Direta de Combate ao Tráfico Humano dos Estados Unidos. Eles viram um aumento de 36% nos contatos das vítimas desde a doação original da Delta. A Delta também desenvolveu treinamento para os funcionários para identificar e relatar o tráfico de pessoas. Até o momento, mais de 86.000 colaboradores da Delta foram treinados e a companhia pretende que os 4.000 restantes concluam o treinamento até o meio do ano.

As informações em português também estão aqui. E, para ficar a par de todas as novidades da Delta, clique aqui.

 

Sobre a Delta

Delta Air Lines (NYSE: DAL) é a companhia aérea global dos Estados Unidos líder em produtos, serviços, inovação, confiabilidade e experiência do cliente. Fortalecida por seus 90.000 funcionários ao redor do mundo, a Delta continua a investir bilhões em seus clientes, entregando uma experiência de viagem de categoria global e gerando retornos aos acionistas sem precedentes na indústria. Com o objetivo constante de investir, inovar e expandir, a Delta hoje é a companhia aérea global número 1 dos Estados Unidos em receitas totais.

 

Sobre a Thomson Reuters Foundation

A Thomson Reuters Foundation é a fundação corporativa da Thomson Reuters, empresa global de serviços de notícias e informações. A instituição trabalha para promover a liberdade de imprensa, aumentar a conscientização sobre questões de direitos humanos e promover economias mais inclusivas. Por meio de notícias, desenvolvimento de mídia, assistência jurídica gratuita e a realização de diversas iniciativas, ela combina serviços exclusivos para promover mudanças sistêmicas.

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