Durante o 4º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial, Instituto fornece informações para melhor divulgação e comercialização de destinos turísticos brasileiros
Representante da Embratur durante o IV Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial
O potencial turístico das cidades brasileiras, em especial as que abrigam parques naturais, foi abordado pelo coordenador-geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Alisson Andrade, durante o IV Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial, realizado no último mês, em Foz do Iguaçu (PR).
Para o coordenador da Embratur, essa foi uma excelente oportunidade de apresentar aos municípios tendências no mercado internacional para seus destinos, em particular, o segmento Ecoturismo. “Por meio de nossos estudos de inteligência competitiva, identificamos forte demanda para destinos relacionados à natureza em vários países. Acreditamos que os municípios que marcaram presença no encontro têm grande potencial de internacionalizarem sua oferta turística”.
O evento foi organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio, com o objetivo principal de dar continuidade às ações para construção do Plano Nacional de Gestão do Patrimônio Mundial e o desenvolvimento das cidades históricas turísticas.
O presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, que não pode comparecer ao evento devido a compromissos em Brasília, enviou uma mensagem gravada para os participantes do evento, em que informou que o turismo em parques naturais cresceu 11% em 2017 no Brasil, conforme dados do instituto de pesquisa internacional Euromonitor. “Devemos fechar o ano com cerca de 8 milhões e 600 mil visitantes. Estamos evoluindo, e podemos ainda mais”, destacou.
Segundo Lummertz, os Estados Unidos receberam mais de 300 milhões de visitantes, incluindo seus parques. “Para chegar num número próximo dos americanos, precisamos quebrar barreiras, ter segurança jurídica para atrair investimentos, para que este tipo de turismo seja viável aqui no Brasil também”, informou.
