Aeroporto Internacional Pinto Martins é 20º do país a adotar as ações que têm reduzido o uso de combustível das aeronaves da companhia em solo
Em 2 anos de programa, a Azul economizou mais de 50 milhões de litros de querosene de aviação, o equivalente a 20 mil voos entre Rio e São Paulo
A Azul Linhas Aéreas, reconhecida pela ANAC como a companhia mais sustentável do país, tem procurado ampliar as suas iniciativas em favor de operações mais ecoeficientes e que favoreçam a redução do uso de combustíveis. Uma dessas ações é o APU Zero, que há pouco mais de dois anos já ajudou a economizar mais de 50 milhões de litros de querosene de aviação ou o equivalente a 20 mil voos Rio-São Paulo. E o Aeroporto Internacional de Fortaleza é a mais nova base no país a adotar o programa.
O objetivo da companhia é reduzir ao máximo a utilização do APU (Auxiliary Power Unit ou Unidade Auxiliar de Energia) — que é o motor auxiliar, geralmente localizado na cauda de alguns aviões e acionado em solo para manter os sistemas ligados durante o embarque e desembarque dos Clientes.
Com o programa, e em parceria com os aeroportos, as aeronaves da Azul, ao pousarem, são agora imediatamente recebidas com fonte externa de energia elétrica e ar-condicionado, garantindo conforto aos Clientes, sem que o APU precise ser ligado e, por conta disso, consuma o combustível da aeronave enquanto permanece em solo.
A primeira base a aderir ao APU Zero, em abril de 2022, foi o Aeroporto de Viracopos (VCP) e a mais recente, agora, o Aeroporto Internacional de Fortaleza (FOR). Atualmente, o programa abrange 20 bases nacionais, incluindo, além de VCP e FOR, os aeroportos de Foz do Iguaçu (IGU), Navegantes (NVT), Guarulhos (GRU), Congonhas (CGH), Natal (NAT), São Luís (SLZ), Vitória (VIX), Goiânia (GYN), Curitiba (CWB), Belém (BEL), Florianópolis (FLN), Confins (CNF), Brasília (BSB), Rio de Janeiro (SDU), Cuiabá (CGB), Recife (REC), Salvador (SSA) e Manaus (MAO).
Segundo Daniel Tkacz, Vice-Presidente de Operações da Azul, os resultados do APU Zero até agora têm estimulado cada vez mais o crescimento do programa e o interesse de novos aeroportos por onde circulam os quase mil voos diários da companhia. “O uso de APU em solo, nos aeroportos que adotam o nosso programa, caiu de 70% para 20% do tempo de permanência das aeronaves, resultando em uma redução de mais de 71% no combustível utilizado e, consequentemente, em uma redução de mais de 128 mil toneladas de CO2 emitidas, desde o início do programa. Na base de Fortaleza, a expectativa é de que o uso de APU, atualmente em 17%, caia em breve para 12%”, explica Tkacz.
O APU Zero, que faz parte do Programa de Eficiência de Combustíveis (PEC) da companhia, conta com uma agenda contínua para implantação nas próximas bases. “Temos muitas oportunidades de melhorias e de ampliação do APU Zero que dependem da colaboração de todos. Muitas equipes, de diversas áreas da Azul, trabalham nisso e o objetivo é ampliar esse número de bases que fazem adesão ao APU Zero”, conclui Tkacz.
Sobre a Azul
Azul S.A. (B3: AZUL4, NYSE: AZUL), a maior companhia aérea do Brasil em número de partidas e cidades atendidas, oferece 1.000 voos diários para mais de 160 destinos. Com uma frota operacional de mais de 180 aeronaves e mais de 16 mil tripulantes, a companhia possui uma malha de 300 rotas diretas. A Azul foi eleita pela Cirium (empresa líder em análise de dados de aviação) como a 2ª companhia aérea mais pontual do mundo em 2023. Em 2020, a Azul foi premiada como a melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor, sendo a primeira vez que uma companhia aérea brasileira conquistou o primeiro lugar no Traveller’s Choice Awards. Para mais informações acesse www.voeazul.com.br/ imprensa