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sábado, novembro 23, 2024
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Aena destina R$ 1 milhão para incentivar voos mais sustentáveis em Congonhas

  • Programa incentiva operações
  • com aeronaves que consomem menos combustível e geram menos ruído
  • Voos realizados com os modelos Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2 terão 10% de desconto na tarifa de aterrissagem
  • Projeto de modernização do Aeroporto de Congonhas prevê diversas ações para melhorar a sustentabilidade do aeródromo

A Aena, maior operadora aeroportuária do Brasil, lançou um inédito programa de incentivo a voos mais sustentáveis no Aeroporto de Congonhas, beneficiando o meio ambiente e os moradores que vivem próximos ao aeródromo. O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024.

O programa da Aena prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterrissagens realizadas no período de abril a outubro de 2024, até o limite de R$ 1 milhão. O incentivo vale para aeronaves dos modelos Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras. Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão.

“Cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto é um compromisso da Aena. Além do incentivo às companhias aéreas, temos vários projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”, afirma Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil.

A Aena deve iniciar no final de 2024 as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, com conclusão prevista para junho de 2028. O projeto prevê mais conforto aos passageiros, melhor fluxo do trânsito viário e operações mais eficientes, com a reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento.

Na questão da sustentabilidade, entre outras melhorias, estão previstos:

– Nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa;

– Redução do uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por dutos, evitando uso de caminhões;

– Reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água;

– Sistema de refrigeração e climatização eficiente;

– Mais iluminação natural.


Sobre a Aena Brasil
Aena Brasil é marca registrada da espanhola Aena, considerada a maior operadora aeroportuária do mundo, em número de passageiros, pelo Conselho Internacional de Aeroportos, gerindo 78 aeroportos e dois heliportos em cinco países. A companhia também é a maior do país, administrando 17 aeroportos, em nove estados brasileiros, sendo responsável por 20% da malha aérea nacional e pela gestão de Congonhas, o segundo maior em número de embarques e desembarques. Em 2023, seus aeroportos movimentaram mais de 410 milhões de passageiros, sendo 283 milhões na Espanha e 41 milhões no Brasil. Desde 2020, gere os equipamentos de infraestrutura do Recife (PE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Aracaju (SE), Juazeiro do Norte (CE) e Campina Grande (PB). Em 2023, assumiu Congonhas (SP), Campo Grande (MS), Uberlândia (MG), Santarém (PA), Marabá (PA), Montes Claros (MG), Parauapebas (PA), Uberaba (MG), Altamira (PA), Ponta Porã (MS), Corumbá (MS). Os dois blocos são administrados por diferentes sociedades de propósito específico: Aeroportos do Nordeste do Brasil (ANB) e Bloco de Onze Aeroportos do Brasil (BOAB). Na Espanha, a Aena opera 46 aeroportos e 2 heliportos. É acionista controlador, com 51%, do aeroporto de Londres-Luton no Reino Unido, além de participar na gestão de aeroportos no México (12) e Jamaica (2).

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