Hoje, existem mais de 120 acordos Open Skies em todo o mundo. Isso permitiu à Delta expandir nossos voos e construir joint ventures líderes do setor e parcerias de codeshare com nossas companhias aéreas parceiras em todo o mundo, dando aos clientes acesso a mais de 275 destinos em seis continentes.
Você se lembra do que estava fazendo há 30 anos? Para mim, eu tinha acabado de sair da faculdade de direito e estava começando meu primeiro emprego em um escritório de advocacia, onde eventualmente passaria as próximas duas décadas da minha carreira antes de chegar à Delta. 1992 também foi o ano em que meu músico favorito, Bob Dylan, lançou seu álbum de 30º aniversário para uma multidão esgotada no Madison Square Garden, em Nova York. (E me dói admitir que Bob pode não ser tão familiar para meus muitos colegas da Delta que ainda não nasceram em 1992.)
Mas há um marco muito importante em 1992, improvável em nenhum de nossos radares na época, que transformaria o setor aéreo e se tornaria a espinha dorsal do crescimento não apenas da Delta, mas de toda a aviação civil. Esse foi o ano em que o primeiro Acordo de Céus Abertos foi assinado entre os EUA e a Holanda. Esse acordo inovador entre nossos dois países eliminou a interferência do governo nas decisões das companhias aéreas em relação a níveis de serviço, rotas e preços. Ela abriu o caminho para que companhias aéreas como KLM e Delta formassem parcerias de joint venture robustas e neutras em relação ao metal, habilitadas pelas concessões de imunidade antitruste do Departamento de Transportes dos EUA (que são baseadas e não podem ser concedidas sem o Open Skies) e desfrutar outras liberdades comerciais que nas últimas três décadas permitiram o crescimento das economias em todo o mundo,
Depois que o inovador Acordo de Céus Abertos foi assinado, líderes visionários na Holanda e com a KLM transformaram o Aeroporto Schiphol de Amsterdã em um dos melhores hubs de conexão do mundo e um catalisador para o desenvolvimento econômico do país. (Não é coincidência que a SkyTeam Alliance, cofundada pela Delta, esteja sediada em Schiphol.)
Para marcar este importante aniversário, fui recentemente convidado a falar em uma mesa redonda na Embaixada da Holanda em Washington, DC, ao lado dos arquitetos pioneiros do primeiro Acordo de Céus Abertos, incluindo Jeffrey Shane, ex-secretário assistente de política e assuntos internacionais assuntos do Departamento de Transportes dos EUA, e Elliott Seiden, ex-vice-presidente de assuntos jurídicos e governamentais da Northwest Airlines. Juntos, juntamente com seus pares na Holanda, esses homens conseguiram alcançar algo nunca antes visto na aviação comercial.
Discutimos novos desafios, como os efeitos persistentes das restrições de viagem da era da pandemia, que incluem limites propostos de capacidade aeroportuária de longo prazo; mas também oportunidades de trabalhar em conjunto com nossos parceiros globais em nossas metas de sustentabilidade compartilhadas.
Hoje, existem mais de 120 acordos Open Skies em todo o mundo. Isso permitiu à Delta expandir nossos voos e construir joint ventures líderes do setor e parcerias de codeshare com nossas companhias aéreas parceiras em todo o mundo, dando aos clientes acesso a mais de 275 destinos em seis continentes. A Delta recebeu recentemente a aprovação do DOT para sua quarta joint venture de companhias aéreas internacionais – esta com a LATAM, a maior companhia aérea da América Latina. joint ventures da Delta com a LATAM; Aeroméxico; Air France-KLM e Virgin Atlantic; e a Korean Air não seria possível sem os acordos Open Skies, que oferecem benefícios imensuráveis ao público viajante e promovem a concorrência nos mercados relevantes.
Embora este ano marque o 30º aniversário do Acordo de Céus Abertos EUA-Holanda, também serve como um lembrete oportuno de que esses acordos importantes exigem investimento e apoio do governo e da indústria. Embora o Open Skies forneça a estrutura, os acordos são preservados e aprimorados por funcionários do governo e partes interessadas do setor trabalhando juntos para obter os benefícios econômicos e sociais mais amplos do serviço aéreo global, incluindo viagens perfeitas, acesso a centenas de destinos em todo o mundo e o crescimento econômico isso resulta. É por isso que não podemos aceitar esses acordos como garantidos e devemos comemorar seu sucesso contínuo.
