FORT WORTH, Texas – No verão passado, a American Airlines assumiu o compromisso público de desenvolver uma meta intermediária baseada na ciência para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) – a primeira companhia aérea da América do Norte a fazê-lo.
Hoje, a companhia aérea tem o orgulho de compartilhar que a iniciativa Science-Based Targets (SBTi), uma coalizão que define e promove as melhores práticas em metas de redução de emissões, aprovou a meta de 2035 da American como consistente com os níveis necessários para cumprir as metas do Acordo de Paris . Isso torna a American a primeira companhia aérea do mundo com uma meta científica aprovada pelo SBTi.
O que isto significa
Uma meta baseada na ciência é aquela que se alinha com o nível que os cientistas do clima prevêem ser necessário para manter o aquecimento global bem abaixo de 2 graus Celsius. A SBTi explica melhor: Metas baseadas na ciência fornecem um caminho claramente definido para reduzir as emissões de GEE, verificando se as metas corporativas estão alinhadas com o que a ciência mais recente considera necessário para prevenir os piores impactos das mudanças climáticas.
O SBTi avaliou a apresentação da companhia aérea contra um conjunto de critérios rigorosos para avaliar se ela corresponde aos esforços para limitar o aquecimento global a bem abaixo de 2° Celsius em comparação com os níveis pré-industriais. Quase 3.000 empresas em todo o mundo se comprometeram a estabelecer metas baseadas na ciência e pouco mais de 1.300 têm metas aprovadas pelo SBTi.
O que isso significa para nós
A meta científica da American é reduzir a intensidade de carbono, o que significa emissões de GEE por unidade de carga útil de passageiros e carga que a companhia aérea transporta, em 45% até 2035, em comparação com uma linha de base de 2019. Essa meta intermediária servirá como um ponto de verificação no caminho para 2050, quando a American pretende ser uma companhia aérea net-zero.
Ao estabelecer essa meta, a companhia aérea está se comprometendo a reduzir tanto as emissões diretas – que são principalmente do combustível de aviação usado em voo – quanto as emissões da produção do combustível de aviação que a companhia aérea usa.
A American também está se comprometendo a reduzir em 40% as emissões da produção de eletricidade que a companhia aérea compra (Escopo 2) até 2035, também com base em 2019. As emissões do Escopo 2 são uma pequena parte das emissões totais de GEE, mas um foco importante para reduzir os impactos do aquecimento global.
Atingir a meta de 2035 exigirá foco contínuo e esforço conjunto por parte de toda a companhia aérea para executar sua estratégia de sustentabilidade. O sucesso dependerá de uma série de soluções – algumas que a companhia aérea controla, como renovação de frota e eficiência operacional, e outras não, como a disponibilidade de combustível de aviação sustentável (SAF) e o desenvolvimento de aeronaves de próxima geração.
A responsabilidade é um componente chave. À medida que a American caminha para 2035, a companhia aérea acompanhará e relatará o progresso anualmente em seu relatório ESG.
O que isso significa para a aviação
A American é a primeira companhia aérea do mundo com uma meta aprovada com base científica, mas não será a última. Atualmente, 16 companhias aéreas de todo o mundo – incluindo o parceiro IAG da American e alguns concorrentes dos EUA – também se comprometeram a estabelecer metas baseadas na ciência. Apesar dos grandes desafios que todas as companhias aéreas enfrentam para reduzir as emissões em um negócio com uso intensivo de carbono, esses compromissos são uma prova da vontade coletiva da indústria da aviação de criar um futuro em que o impacto das viagens aéreas no meio ambiente seja muito menor do que é hoje.
O que isso significa para você
Você pode voar com confiança quando viaja com a American, sabendo que o compromisso da companhia aérea com a sustentabilidade está vinculado a metas ambiciosas que foram verificadas por especialistas na área. A American acredita que um mundo que vale a pena viajar é um mundo que vale a pena proteger, e cada ação que toma para se tornar uma companhia aérea mais sustentável visa alcançar um destino: net-zero.
