Presidente Lula assinou ontem (22), lei que reduz a quantidade de empresas beneficiadas. Teto definido é de R$ 15 bilhões
Tomadas de decisão mais embasadas e melhor compreensão do mercado. Esses são dois dos principais benefícios de trabalhar orientado por dados. Outra grande vantagem desse recurso crucial é a possibilidade de se antecipar aos anseios do cliente, por meio de insights valiosos sobre seu comportamento e necessidades. É com esse entendimento que a indústria da multipropriedade comemora o lançamento de mais uma edição do estudo “Cenário do Desenvolvimento de Multipropriedades no Brasil”.
O presidente Lula sancionou ontem (22), a lei que reduz a quantidade de empresas beneficiadas pelo Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), programa que concede benefício da alíquota zero dos tributos: Imposto de Renda (IR), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social (PIS), e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Pelo texto, que impacta diretamente o turismo, o número de setores contemplados pelo programa cairá dos atuais 44 para 30 em um programa que vai até o fim de 2026 ou até atingir um custo de R$ 15 bilhões em isenções fiscais (o que acontecer primeiro).
Embora o texto assinado não seja o original, o setor comemora a decisão do governo, como detalha Caio Calfat. O executivo é CEO da empresa que leva seu nome, a Caio Calfat Real Estate, vice-presidente de Assuntos Turísticos Imobiliários do Secovi-SP, presidente do Conselho da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil, e presidente do Conselho da ADIT Brasil. Saiba mais clicando aqui.
Entre os empreendedores, Silvia Moraes, diretora-executiva de Entretenimento e Hospitalidade do FN Group, holding atuante do mercado imobiliário e que, entre outros projetos, é detentora do parque Thermas Hot World, localizado em Águas de Lindóia (SP), fala sobre a importância da decisão para a recuperação das empresas. Saiba mais clicando aqui.