Em uma carta ao Ministério de Infraestrutura e Gerenciamento de Água hoje, a KLM e a BARIN (, que representam 50 companhias aéreas na Holanda ) aprovaram a publicação da Análise de Custo-Benefício Social ( SCBA ), que eles encomendaram em conjunto com o Royal Schiphol Group no ano passado. O estudo foi encomendado para garantir uma melhor compreensão das várias opções de políticas que entrariam em jogo se os números de voo fossem cortados em Schiphol.
Foi acordado na época que o relatório seria publicado apenas em conjunto e com o consentimento de todas as respectivas partes. Desde então, emergiu que o conteúdo do relatório já foi tornado público. Isso compreensivelmente levou a questões sendo levantadas. A transparência é muito importante para o KLM e o BARIN, razão pela qual eles concordaram com a publicação do SCBA pelo Ministério de Infraestrutura e Gerenciamento de Água.
A KLM e a BARIN optaram inicialmente por não publicar o relatório, porque têm muitas reservas sobre a metodologia utilizada e as conclusões tiradas. Como resultado, os resultados são incompletos e carecem de equilíbrio. As objeções se resumem ao seguinte:
Na Análise de Custo-Benefícios Sociais, os efeitos no clima são calculados em nível global, enquanto os efeitos negativos para os passageiros e o setor aéreo são calculados apenas para os Países Baixos. Consequentemente, os resultados positivos previstos na Variante Meio Ambiente e Ruído são muito exagerados e não apresentam um cenário realista.
O relatório não considera os efeitos do tráfego aéreo que se afasta de Schiphol para outros aeroportos do mundo.
O relatório ignora os riscos que o cenário proposto ( Variante de ambiente e ruído ) representa para o futuro do setor aéreo na Holanda, para o emprego, o clima de negócios, e à existência continuada de KLM. Nenhum desses fatores importantes está suficientemente refletido nos cálculos e conclusões do relatório.
A KLM e a BARIN continuarão trabalhando duro para encontrar um equilíbrio entre o setor aéreo e o meio ambiente. A KLM enfatizou isso em seu plano setorial “ mais limpo, mais silencioso e mais eficiente ” e nos “ 10 Compromissos ” que a KLM e outras 30 partes do setor e institutos de pesquisa se inscreveram. Juntos, eles destacam a necessidade de maior melhoria e um endurecimento adicional das medidas em todo o setor aéreo, que devem ser implementadas globalmente ou, no mínimo, em nível europeu.
Espera-se que o Ministério de Infraestrutura e Gerenciamento de Água envie o SCBA à Câmara dos Deputados da Holanda em um futuro próximo. A carta e o anexo da KLM e BARIN ao Ministério são anexados como um download.
