“A taxa de ocupação dos nossos hotéis subiu de 59,43% em 2019 para 65,71% este ano e a capital projeta um 2024 melhor ainda, com a realização de eventos como o Villa Mix, Rally dos Sertões, além da maior feira de turismo da América Latina – a ABAV – e a chegada de novos voos internacionais.
Tivemos grandes shows, como das bandas Kiss, Deep Purple e Red Hot Chilli Peppers, e dos astros Paul McCartney e Roger Waters; e eventos esportivos, como a Liga das Nações de vôlei feminino. Em 2024 a capital passará a receber mais jogos da Série A do Campeonato Brasileiro.
Nossa arrecadação com ISS era de R$ 7 milhões em 2018 e subiu para R$ 35 milhões em 2023.
A retomada de voos para outros países também fazem parte das conquistas. Foram implantados para Lima [Peru], três diários para Orlando e Miami [EUA] e mais um para a Argentina. Brasília passou a ter stopover – possibilitando as pessoas a passarem três dias em Brasília sem ter que pagar a mais por isso.
Pela primeira vez, a capital esteve apta a captar recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), do Ministério do Turismo. A emissão da carteira para artesãos saltou de 7,4 mil em 2019 para mais de 12,6 mil em 2023.
A reforma da Concha Acústica, do Museu de Arte de Brasília (MAB) e dos centros de atendimento ao turista (CATs) entram nesse rol de iniciativas. A concessão do Parque Granja do Torto à iniciativa privada também movimentou o DF. Por lá são realizados a Expoabra e o Brasília Capital Moto Week.
Somos, atualmente, o terceiro polo gastronômico do país, situando-se entre as cinco cidades brasileiras. A coleção Rotas Brasília, disponível para viajantes nos CATs e no site da Setur, reúne 13 rotas turísticas, organizadas por segmentos, como a Rota do Café e do Rock.”
*Cristiano Araújo, secretário de Turismo do DF
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