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sexta-feira, novembro 22, 2024
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O VoeNews lamenta o falecimento de Zilmar Júnior – Conheça o profissional que representou muito o turismo de Brasília

O VOENEWS teve o prazer de conversar com Zilmar Júnior, o profissional que é chamado apenas de Júnior no trade turístico tem uma história muito interessante no turismo, tendo atuado por grandes empresas em quase 32 anos de profissão.

Inicialmente iríamos apenas falar da Affinity Travel Assistência de Viagens empresa em que o profissional presta serviços através da Interglobe Tours que é a responsável pela comercialização do produto em Brasília.

Mas a conversa se estendeu e a curiosidade foi muito grande de forma que tornou-se uma entrevista onde podemos conhecer um pouco mais sobre a carreira e atuação deste que é um dos tradicionais profissionais do turismo de Brasília.

Júnior falou do seu atual trabalho, que não é uma novidade para o mesmo, pois já havia atuado na área de assistência de viagens anos 90, quando foi representante da Travel Ace pela ZPC Representações, onde era sócio proprietário juntamente com seu pai Zilmar Pinto de Castro que foi gerente geral da companhia de aviação Transbrasil, mantendo forte relacionamento com os agentes de viagens, com quem já trabalha há muitos anos.

Veja entrevista com Zilmar JUNIOR.

NOME COMPLETO: Zilmar Pinto de Castro Junior
NATURALIDADE: Juiz de Fora – MG
ESTADO CIVIL: Casado
TEMPO DE TURISMO: 32 anos (maio/2016)
FORMAÇÃO: Superior – Gestão Comercial
NOME DOS FILHOS: Giovanna (13 anos) e Victor (09 anos)
HOBBY: Tocar violão, guitarra e contrabaixo.
SIGNO: Aries
COR: Azul
COMIDA PREDILETA: Comida mineira
BEBIDA: Vinho

ROUPA: Jeans e camiseta
ANIMAL: Cavalo
CIDADE: Brasília
PRATICA ALGUM ESPORTE: Trilhas e caminhadas
O QUE É INDISPENSAVEL: Ser feliz
UM IDOLO: Meu pai
UM SONHO: Conhecer o mundo
UM MEDO: Violência
LIVRO: Tao Te King – Lao Tse
ESTILO MUSICAL: Rock, blues e MPB.
MÚSICA: The Battle Of Evermore – Led Zeppelin
FILME: Baraka

UMA VIAGEM INESQUECIVEL: Grécia
O MELHOR LUGAR DO MUNDO: Aqui e agora
UMA FRASE: Todo homem é um instrumento do universo
UM PENSAMENTO: “Toda grande jornada começa com um pequeno passo”
DEUS: Tudo
O QUE MAIS GOSTA: Minha família
O QUE NÃO GOSTA: Pessoas prepotentes e arrogantes
O MELHOR DO BRASIL: Os brasileiros
O PIOR DO BRASIL: Os interesses escusos dos gananciosos que estão no poder.
O QUE VOCÊ ESPERA DO FUTURO: Um país mais justo, com pessoas de bem e felizes, repleto de paz e prosperidade.

VOENEWS – Vamos começar pelo seu nome, conheço pessoas que te chamam de Zilmar e outras de Júnior, como prefere ser chamado?
Zilmar Júnior: Apesar de muitas pessoas me chamarem pelo primeiro nome eu prefiro Júnior, e engraçado que trabalhei em diversas empresas e sempre me chamavam de Júnior, mas é um nome muito comum, de forma que tem muitos Júnior e claro gera uma pequena confusão. Algumas pessoas me chamam de Zilmar pela referência que foi meu pai, que trabalhou na Transbrasil, mas sou mais conhecido mesmo por Júnior por todos os agentes de viagens.

VOENEWS – Então vamos lá Júnior, qual é sua trajetória no turismo?
Júnior: Iniciei no turismo em 1984, ou seja, em maio de 2016 farei 32 anos de trabalho quase ininterrupto na área.

Entrei por intermédio do meu pai que era gerente geral da Transbrasil na base de Cuiabá, pois como ele era um dos responsáveis por montar as lojas e escritórios da empresa, tive esta facilidade em entrar no turismo.

Após morar em Maceió, vim para Brasília e fui para trabalhar na Raptim Brasil, que era uma empresa de transporte para missionários, e atendia a igreja católica para transporte dos padres e demais missionários, atendia a CNBB por exemplo entre outras entidades.

VOENEWS – A Raptim era do Fontenelle ? tradicional empresário do Turismo que também é dono da Itiquira ?
Júnior: Não, a Raptim era uma empresa criada na Holanda e significava transporte para missionários, quando eu entrei na empresa o Fontenelle já havia saído e quem era o responsável em Brasília era o Francisco Maia (Apolo Turismo), neste período eu trabalhei com Isaque (Apolo Turismo) e com Levy Barbosa (Decolando Turismo) e muitos outros profissionais e amigos.

Mas o Fontenelle tinha sim um bom relacionamento e influências com esse pessoal ligado a igreja, tanto que quando ele saiu uma parte deste mercado que era atendido pela Raptim o acompanhou, foi quando ele montou a Itiquira Turismo.

VOENEWS – Conte um pouco mais sobre este período na Raptim por favor.
Júnior: Foi uma experiência excelente, trabalhei muito tempo lá, inclusive naquela época que te conheci (Moisés Ponte – VoeNews), você trabalha na Gerência de Vendas da Varig no Conjunto Baracat com o Bayarde.

Falando em Varig, Em 1989 eu fiz um treinamento na empresa para me aperfeiçoar em tarifas internacionais, esta oportunidade foi fornecida á minha pessoa pelo Francisco Maia (Apolo Turismo) que era o gerente da Raptim na época, a referência nesta área internacional era o Radovir (falecido), e naquela como eu vendia muito internacional na Raptim fui um dos convidados a participar deste importante aperfeiçoamento, pois a intenção da Varig era justamente aprimorar os conhecimento dos profissionais na área internacional, e desde então não emiti mais passagens domésticas, me transformei num especialista no mercado internacional.

Só recordando, os treinamentos era ministrados pela Sra. Nádia, profissional também bastante conhecida no mercado.

VOENEWS – Mas você também teve passagens pela FENAETUR que na época era uma das principais agência de Brasília e do Brasil ?

Júnior – É verdade, naquela época uma das empresas que despontavam com muita força em Brasília era a Fenaetur, e fui convidado a trabalhar na empresa, e mais uma vez pude desenvolver um bom trabalho no internacional, trabalhei com excelentes profissionais como Luiz Carlos Falcão (Falcão Turismo) e Nara Crema atualmente residente nos USA, minha grande professora de operações turísticas internacionais foi minha grande amiga Sra. Lourdes Pércia que me ensinou muita coisa sobre a nossa profissão.

VOENEWS – Você teve a oportunidade de trabalhar com seu pai numa empresa da família ?

Júnior – Após meu pai sair da Transbrasil ele montou uma empresa chamada ZPC no Setor Comercial Sul – Ed. Gilberto Salomão, e eu então passei a trabalhar com ele, por onde também fiquei por muitos anos.

Meu pai faleceu em 1993 e ainda toquei a empresa por mais uns 3 anos, mas tive que fechar a empresa por questões familiares, como divisão de herança, inventários, essas coisas…, naquele momento não tive dúvidas que o melhor era fechar a empresa.

VOENEWS – Não deve ser fácil fechar uma empresa familiar, mas enfim, como foi o seu retorno ao turismo novamente, agora na condição de funcionário?
Júnior: Imediatamente ao fechamento da empresa tive a felicidade de ser convidados a trabalhar na BBtur, participei da montagem da GEROP (Gerência de Operações em Brasília), um Call Center em São Paulo e fui informado que deveria morar em São Paulo devido a estrutura da empresa no local e as necessidades da mesma, mas já tinha ido diversas vezes a São Paulo e não me adaptei a ponto de morar, e expressei minha vontade de ficar em Brasília.

VOENEWS – E qual foi sua decisão quanto a isto? Ir para São Paulo ou sair da empresa para permanecer em Brasília?
Júnior: Naquela época, no segundo semestre de 1997 o mercado estava muito favorável a área internacional, a Soletur tinha entrado no mercado de turismo de Brasília em 1995, e eles precisavam de profissionais para formar uma equipe comercial, foi quando com meus conhecimentos e experiência adquiridos na ZPC Representações fui selecionado para trabalhar naquela empresa que era a referência da época no que se diz respeito a qualidade, atendimento e produtos.

Fiquei na Soletur desde deste dia, até o dia que lamentavelmente a mesma veio a encerrar suas atividades.

Mas teve o lado bom de ter trabalhado lá, principalmente porque em determinados períodos os Guias da Soletur vinham ao Brasil para que os mesmos transmitissem seus conhecimentos e vivência “in loco” dos produtos, e eles criavam módulos de treinamentos e eu fiquei responsável por isso, e todas as informações passadas pelos guias chegavam para mim e eu era o responsável pelas capacitações.

Trabalhei na Soletur na área de promoção de vendas e fiz grandes amizades, e foi um local em que profissionalmente evolui bastante.

VOENEWS – Então você trabalhou na Soletur junto com Chico, Lavoisier, Luis Cláudio…etc, a empresa foi tão marcante que eu e muitas pessoas temos na memória os nome dos que faziam parte da equipe ?

Júnior: Realmente foi um período muito legal para nós da equipe, e para se ter uma ideia de como a empresa funcionava, tínhamos um volume de vendas gigantesco durante o dia e quando a empresa fechava as portas ainda tínhamos treinamentos constantemente, sempre buscando aprimorar conhecimentos que nos permitisse oferecer um atendimento de excelência.

Então, ao invés de terminamos o trabalho e irmos descansar, tínhamos treinamentos, o que nos permitia estar sempre afiadíssimo com os produtos da empresa.

VOENEWS – É mas lamentavelmente a Soletur para surpresa de todos, encerrou suas atividades como você mesmo mencionou no ano de 2001, e aí para onde foi ?

Júnior: Fui para a Capri Operadora, do Levy Barbosa e em seguida fui convidado pela BBtur mais uma vez, desta fez para trabalhar na presidência da empresa com a Gisele Sampaio, e trabalhamos voltados para o atendimento ás filiais, criar centrais de call centers.

Este Call Center que existe até hoje foi desenvolvido por mim e meu irmão Cláudio Reis que cuidava da parte de tecnologia na empresa.

Com o encerramento da área que atuava na BBtur em Brasília eu tive que voltar ao mercado de turismo local, não que eu tivesse saído do turismo, mas o trabalho desenvolvido na BB tur é diferente do mercado convencional que estamos acostumados.

Fui trabalhar na First Class, gerenciei a empresa por algum tempo.

VOENEWS – Mas você e seu irmão Alfredo que também é tradicional do turismo de Brasília chegaram a montar uma agência não foi?
Junior: Verdade, montamos a Navegar Turismo no Brasil XXI, onde também tivemos a oportunidade de trabalhar bastante tempo juntos, até o dia que me senti cansado do turismo e resolvi apostar em outra área, então vendi a minha parte na sociedade e fui fazer outras coisas que não tinham relação com turismo.

Mas o turismo te puxa, não tem jeito, e fui mais uma vez seduzido a voltar a trabalhar na área, inicialmente com a Luane Bittes, que tem uma empresa de eventos em Brasília e agora estou com o Márcio Bessa na Interglobe Tours.

VOENEWS – Então vamos falar do agora, a quanto tempo está na Interglobe sua atual empresa?
Junior: Estou a cerca de três anos trabalhando com o Márcio Bessa, mas aconteceu que em setembro do ano passado a Affinity Assistência precisava de uma empresa que a representasse em Brasília e de um profissional que estivesse de acordo com os padrões da empresa. Após um processo seletivo com diversos profissionais eu fui o escolhido e comecei este trabalho que é ligado Assistência de Viagens desde 2014.

Minha atuação agora é de exclusividade com a Affinity e meu dia-a-dia e estar junto aos agentes de viagens divulgando o produto, dando o suporte necessários e claro estando sempre a disposição para eventualidades que possam ocorrer.

VOENEWS – Poderia nos falar da Affinity
Junior: A Affinity foi criada em abril de 2013 por um grupo que atua no mercado há 30 anos, a nossa parceria com a seguradora HDI Gerling, que pertence á holding Talanx, o maior grupo segurador da Alemanha e uma das maiores do mundo, em atividade desde 1903, fortalece o nosso produto, atualmente estamos presentes nos principais estados do país, com uma equipe comercial forte formada por profissionais de alto nível, contamos também com a IL-Solutions (ILS), uma excelente plataforma de assistência internacional.

VOENEWS – Acredito que seja um mercado muito concorrido, principalmente pela quantidade de empresas que atua com produtos similares, como você está se saindo com este novo produto?
Junior: Sim, o mercado é concorrido, mas é necessário apresentarmos diferenciais e soluções as necessidades de nossos clientes, por esta razão, buscamos sempre atender as agências de viagens em Brasília com soluções as múltiplas necessidades, criamos novos planos e aplicamos Up grade de cobertura em todos os planos, temos novos limites de pré-existência, sem cobrança de custo adicional, hoje temos as melhores coberturas de pré-existência no mercado de produtos de seguro viagem, em vários planos não existe mais limite de idade, a normativa 315/Susep está prevista para entrar em vigor a partir de março/2015, nossos planos estão de acordo com as exigências e ainda temos o respaldo de uma seguradora respeitada. Como produto seguro viagem, ofertamos novos produtos de estudante, oferecemos a maior cobertura e maior limite de idade.

VOENEWS – E quanto aos produtos da Affinity
Júnior: São cerca de 60 produtos diferentes, planos para vários seguimentos como para estudantes que temos uma cobertura maior, cobertura especiais para gestantes que cobrimos até 32 semanas, saindo do trivial que normalmente é de apenas 27 semanas, up-grade em todos os nossos planos, e colocamos a pré-existência lá pra cima, e também acabamos com a questão no limite de idade para idosos que também é um grande diferencial pois essa classe de pessoas está viajando cada vez mais.

Temos uma diversidade muito grande de produtos, e vários são específicos, para esportes por exemplo, estamos sempre criando novidades para suprir as necessidades dos nossos clientes, pois procuramos estar sempre buscando entender as necessidades dos agentes de viagens, e temos uma equipe de profissionais muito capacitada que consegue colocar em prática as ações necessárias para atendermos cada vez melhor o nosso público.

VOENEWS – Então podemos concluir que você um profissional de altíssimo nível, que atua a quase 32 anos no mercado de turismo está satisfeito em “emprestar” seu nome a Affinity na divulgação e comercialização do produto dado a qualidade do mesmo ?
Jùnior: Com certeza

VOENEWS – Você havia comentado algo sobre um seguro para agentes de viagens, poderia falar um pouco sobre este produto que é tido como um diferencial da Affinity ?
Júnior: Trata-se do Seguro de Responsabilidade Civil, e caso o agente de viagens tenha um cliente após adquirir um determinado produto, que não necessariamente precisa ser da Affinity, pois trata-se de um seguro que atende á agência de viagens, e digamos que esse cliente tenha comprado um bilhete de uma determinada companhia aérea e por algum motivo tenha acontecido algum atraso no voo e que por consequência de eventual atraso o cliente tenha transtornos e entre com uma ação judicial contra a agência que fez a venda.

Se por ventura o o processo após ser tramitado e julgado e o juiz dê ganho de causa para o cliente, a agência de viagens terá o valor de até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para ressarcir o cliente.

Até então em Brasília temos várias empresas que optaram por ter esse seguro, mas dado o trabalho desenvolvido pelas mesmas que é de muita qualidade, ainda não temos caso da necessidade de ter utilizado, mas sabem que estão sujeitas a este tipo de acontecimento e procuram se prevenir, até porque todo mundo que compra um seguro ou assistência de viagens esperam não ter que utilizar, mas se precisar eles precisam ser bons para suprir as necessidades.

E a Affinity tem o cuidado de quando o cliente aciona o telefone ele toca em 04 lugares distintos, de forma que a chance do cliente não ser atendido é zero, e o suporte é dado em menos de 15 minutos, seja para informar o hospital mais próximo credenciado, enviar uma ambulância ou dar a informação de acordo com a necessidade do cliente.

VOENEWS – Qual o maior índice de acionamento hoje dos serviços de assistência de viagens ?

Júnior: Sem dúvida a maior parte de sinistros e incidências se referente a questão de bagagens, extravio principalmente, logo, nas nossas condições gerais constam as coberturas e temos vários parceiros em Brasília, cada dia mais tem aumentando o número de agentes de viagens que optam por comercializar os nossos produtos.

Oferecemos muitas facilidades e agilidades aos agentes, pois o mesmo acessa o nosso site com independência e consegue fazer consultas e emissões de vouchers, e quando dispõe de uma senha master a mesma consegue fazer os cadastros de funcionários e também pode disponibilizar no seu site um link para os seus clientes que compram on-line acessarem e efetuarem também consultas e aquisições de produtos, as formas de pagamento da Afinnity hoje é faturamento ou cartão de crédito.

Basta a agência solicitar este link que será encaminhado para nossa tecnologia que vai providenciar este link para ser disponibilizado no site da agência.

VOENEWS – Com a parceria entre as empresas todos os produtos Interglobe Tours já são comercializados com a assistência da Affinity ?

Sim, todos os pacotes turísticos e roteiros da Interglobe que constam assistência de viagens que é a sua grande maioria dado a preocupação que a empresa tem com os clientes e também as exigência de diversos destinos turísticos já são comercializados com a assistência Affinity, mas é importante salientar que os agentes de viagens podem sim adquirir o produto Affinity mesmo quando comercializar um determinado produto, hotel, passagem aérea com outra operadora, estamos a disposição para oferecer um produto de qualidade e bom atendimento á todos os agentes de viagens, e eu estou a disposição dos agentes para todo o suporte, ajuda na emissão, dúvida sobre o sistema ou coberturas, como disse sou exclusivo e estou sempre pronto para atender a todos 24 hs por dia através do meu celular.

VOENEWS – Como você vê a aceitação do produto Affinity em Brasília nesses dois anos que você está divulgando o mesmo e qual o feed back de quem já utilizou os serviços quando houve a necessidade ?
Júnior: Sinceramente tem sido o melhor possível, e quanto a aceitação eu costumo dizer que tem muitos agentes de viagens que são meus amigos, principalmente pelo tempo que atuo no mercado, o que facilita a criação de laços comerciais e também de amizades, claro que logo que chegamos ao mercado fomos testados, os agentes solicitavam uma vez ou outra para poder conhecer melhor aquele produto que chegava ao mercado e diante do retorno dos clientes que tem sido muito bons as comercializações ocorrem em maior número.

Nós tivemos casos como extravio de bagagem utilização de hospitais fora do país, e todos os clientes tem sido categóricos com relação a rapidez do nosso atendimento, a facilidade de acesso as informações, o que tem sido muito legal, pois quando o processo ocorre de maneira satisfatória os agentes continuam a comercializá-lo.

Uma das preocupações da Affinity é ter este o controle de qualidade, e muitas vezes o cliente utiliza o cartão é muito bem atendido e o agente de viagem nem fica sabendo, mas nós recebemos um relatório que fazemos através de pesquisa de satisfação para possamos sempre buscar a melhoria na prestação dos nossos serviços.

Nós temos plena consciência de que principalmente no exterior, quando o cliente nos aciosa, a agilidade e a tranquilidade precisa ser passada ao mesmo, que muitas vezes se encontra vulnerável por estar fora do seu país, local de idioma diferente, então temos pleno conhecimento de como precisamos agir para que atendimento seja rápido e de qualidade.

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