Segundo levantamento da LogComex, a empresa avançou de maneira significativa na exportação nos primeiros dois meses desse ano
São Paulo, março de 2022 – A Asia Shipping, multinacional brasileira que há 26 anos atua na gestão de processos logísticos de mercadorias, tem motivos para comemorar, apesar dos desafios impostos pela pandemia de coronavírus em todo o mundo. No ano passado, a empresa movimentou cerca de 422 mil TEUs (contêineres de 20 pés), o que representa um incremento de 8% em relação a 2020, quando foram transportados cerca de 391 mil TEUs. Quando se compara 2020 com 2019, o crescimento na movimentação de contêineres foi de 18%, resultado da demanda reprimida e do aquecimento do e-commerce.
Os setores que mais cresceram na importação foram automotivos, eletroeletrônico, construção civil, farmacêutico e vestuário. “Como atuamos nos três modais, conseguimos identificar as principais necessidades do cliente – volume, urgência, prazo, custo-benefício e segurança – para oferecer a melhor alternativa, mesmo quando o mercado foi desafiado pelo aumento dos fretes, falta de contêineres e de espaço nos navios, além de outros episódios que intensificaram os gargalos logísticos”, explica Rafael Dantas, diretor comercial da Asia Shipping, líder na importação.
Com a sobrecarga do modal marítimo, muitas mercadorias foram transferidas para o aéreo. No ano passado, a multinacional transportou 30 mil toneladas de carga pelo modal aéreo, o que representou um aumento de 50% em relação a 2020. “Ao combinar a nossa expertise em inteligência de mercado e o conhecimento sobre os países em que atuamos na rota China-Brasil, conseguimos desenvolver ações preditivas e proativas para melhor atender o nosso cliente, seja nas Américas, Europa ou Ásia”, destaca.
Mas os resultados não surpreendem apenas na importação. Segundo levantamento realizado pela LogComex, a Asia Shipping aparece em 3º lugar em exportação nos dois primeiros meses de 2022. “Em quatro anos, passamos organicamente da 25ª posição para a terceira. É um fato inédito no Brasil e, possivelmente, no mundo, quando se fala da liderança da mesma empresa tanto na importação quanto na exportação”, comemora.
De acordo com Rafael Dantas, os setores que mais impactaram foram madeira e indústria. “Na América Latina, somos praticamente líderes na exportação de latas de cerveja e refrigerante. Na exportação, o cenário continua bem positivo, com os índices apontando para crescimento em todos os mercados ao longo desse ano. Nossa meta é estender nossa posição de líder em importação também para a exportação no curto prazo”, complementa Dantas.