A malha aérea doméstica, em abril, recuou para 36,8% da oferta de voos no início de março de 2020, antes das medidas de isolamento social e de fechamento de fronteiras. Atualmente, as empresas aéreas nacionais registram uma média de 882 partidas diárias, número muito próximo ao que se verificava em setembro do ano passado, quando havia 864 decolagens por dia, ou 36% da oferta regular.
É o terceiro mês consecutivo de encolhimento da malha aérea doméstica, após as empresas aéreas terem registrado, desde maio de 2020, uma retomada gradual da operação, alcançando o pico de 1.798 decolagens diárias em janeiro, ou 75% da oferta diária de partidas em relação ao início de março de 2020. O agravamento da pandemia já havia impactado a quantidade de voos em fevereiro, quando a média diária recuou para 1.469, o que equivale a 61,2% da malha aérea pré-crise. Em março, a oferta diária de voos domésticos teve novo recuo, com 1.177 decolagens, ou 49% da oferta regular de voos.