Movimentação econômica do setor de turismo registra segunda taxa positiva no ano
índice de atividades turísticas no país cresceu 2,4% em fevereiro deste ano na comparação com o mês anterior. É a segunda taxa positiva seguida após, em dezembro de 2020, ser interrompida uma sequência de sete altas consecutivas na movimentação econômica do setor. O crescimento foi impulsionado, principalmente, pelo segmento de serviços de alojamento e alimentação, que registrou alta de 8,6%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (15.04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao todo, em fevereiro deste ano, 8 das 12 unidades da federação pesquisadas mostraram taxas positivas, com destaque para Goiás (+9,1%), Minas Gerais (+6,8), Pernambuco (+4,9) e Rio Grande do Sul (+4,7). Entre maio de 2020 e janeiro de 2021 o setor de turismo avançou 127,5%, encurtando o distanciamento para os níveis registrados antes da pandemia.
O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, destaca o apoio da Pasta para reduzir os efeitos da pandemia de Covid-19 no setor. “Atuamos desde o início com ações buscando a proteção tanto de turistas quanto daqueles que tiram da atividade o seu sustento. O selo Turismo Responsável, lançado ainda no ano passado, é um exemplo destas iniciativas e reforça o nosso compromisso em promover um ambiente seguro para possibilitar o retorno das atividades a partir do avanço da vacinação em todo o país e do uso dos protocolos de biossegurança por todo o setor”, destaca.
O selo Turismo Responsável está disponível para 15 atividades turísticas, como meios de hospedagem, parques temáticos, restaurantes, cafeterias, bares, centros de convenções, feiras, exposições, guias de turismo, dentre outros. Cada segmento possui um protocolo sanitário específico, elaborado em parceria com empresas e instituições ligadas ao setor (trade), a partir de diretrizes internacionais. Também há um protocolo destinado exclusivamente aos turistas, com atitudes de cada um que protegem a todos. Os documentos foram validados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para conhecer os protocolos clique AQUI.