Neste dia 20 de janeiro, comemora-se o aniversário de 36 anos do maior aeroporto do Brasil, fundado em 1985. O SNDASP – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo, responsável pela categoria que responde por cerca de 95% das operações de comércio exterior brasileiro – registra a passagem e enaltece o momento vivido pelo aeroporto.
O Aeroporto Internacional de São Paulo – Governador André Franco Montoro / Guarulhos(SP), conhecido também como Cumbica, festeja mais um ano em meio a sua importância logística diante do desafio de transporte da vacina contra a COVID19.
Nele funciona o TECA GRU, o maior complexo logístico aeroportuário do Brasil que desempenha um importante papel na carga aérea brasileira, interligando 34 países, todas as capitais e as principais cidades brasileiras por meio de mais de 720 voos diários operados por 40 empresas aéreas nacionais e internacionais.
Em novembro de 2020, na última divulgação da GRU Airport (Gestora do Terminal), passaram pelo local 9.559 toneladas na exportação e 10.915 toneladas na importação, atingindo patamares movimentados antes do início da pandemia.
Coberto por uma área de 99 mil m², o TECA GRU movimenta produtos de diversos segmentos, entre eles eletrônico, farmacêutico, têxtil, alimentos, peças e acessórios automotivos. Além disso, sua localização em Guarulhos favorece o acesso a importantes rodovias que ligam o aeroporto a todo o país, e a oferta de voos diários, garante maior eficiência e agilidade no transporte da carga.
Há menos de um mês, no final de dezembro, 500 mil doses prontas de vacina Coronavac chegaram pela primeira vez ao Brasil, através do Aeroporto, na Grande São Paulo.
O avião, vindo da China, pousou trazendo muita esperança aos brasileiros. Outros carregamentos totalizam o recebimento de mais de 10,6 milhões de doses, segundo o Instituto Butantan.
“Que o Aeroporto de Guarulhos continue exercendo seu importantíssimo papel de elo na logística de comércio exterior brasileira por mais outros tantos outros anos. Hoje, mais que nunca, ao lado da categoria dos Despachantes Aduaneiros e dos Órgãos anuentes, notadamente Receita Federal e ANVISA, os olhos se voltam às questões logísticas para que as vacinas levem a cura para todos os cidadãos brasileiros”, finaliza Marcos Farneze, presidente do SINDASP – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo.