Em congresso internacional, Gilson Machado Neto afirmou que o momento é único e deve ser aproveitado para desburocratizar o setor
O futuro do turismo brasileiro foi debatido na manhã desta quarta-feira (21). O Sindepat Summit, realizado em Brasília (DF), reuniu autoridades e empresários do ramo num congresso para analisar o futuro de Parques Temáticos e Aquáticos no país. O presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Gilson Machado Neto, participou da abertura do evento e defendeu uma agenda política mais proativa ao empreendedorismo.
“Desde os 9 anos escuto que o Brasil é o país do futuro, e agora temos uma oportunidade única agora que não podemos deixar passar. Cargas tributárias elevadas impedem o avanço do turismo no país e lutamos todo o dia para melhorar as condições de trabalhos dos nossos empreendedores”, afirmou o presidente da Embratur a um público de investidores internacionais
O Summit foi organizado pelo Sindepat (Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas). Segundo o seu diretor, Murilo Paschoal (Beach Park), é vital que a Embratur continua defendendo uma agenda legislativa positiva, que fomente o investimento, atraia mais turistas e, consequentemente, gere mais empregos. “São medidas que tornarão nosso turismo mais ativo e menos burocrático, defendeu.
Gilson Machado explicou que já debateu com o Presidente Jair Bolsonaro a possibilidade da criação de uma Zona Franca nacional para os parques. “Olhe o exemplo de Orlando, nos Estados Unidos, que impulsionado por suas atrações já ultrapassou Nova Iorque em movimentação turística”.
O evento contou ainda com a participação do Vice-Governador do Distrito Federal, Paco Britto, da Secretária de Turismo do DF, Vanessa Chaves de Mendonça, deputados federais e diretores da Embratur. Expositores de 9 países também participaram do Summit.