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domingo, novembro 24, 2024
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Mulheres sem filhos e com sobrinhos formam novo perfil de consumo para o setor de viagens

Para conseguirem acompanhar esta tendência de maneira segura, a ASSIST CARD listou algumas dicas para auxiliar as tias a viajarem com as crianças

As mudanças ocorridas com o passar dos anos na vida das mulheres são importantes e definitivas. Avanços no mercado de trabalho formal e a consequente independência financeira alteraram a forma como elas assumem seus papeis na sociedade. Com essa evolução, as mulheres superaram grandes barreiras e conquistaram mais liberdade para expressar suas ideias, opiniões e decisões. Muitas delas não querem ter filhos – seja por opção ou porque não chegou o momento -, e se sentem felizes e realizadas com seus sobrinhos.

É disso que se trata o termo Pank (Professional Aunt No Kids – tias trabalhadoras que não têm filhos, em tradução livre), uma tendência internacional que começa a chegar ao Brasil. Por não terem filhos, buscam auxiliar no desenvolvimento de seus sobrinhos, contribuindo não só com a educação, mas também com presentes, roupas, restaurantes e viagens.

Esse movimento se apresenta como uma grande oportunidade para as marcas e prestadores de serviços no Brasil, pois o perfil dessas mulheres é extremamente atraente para o mercado, inclusive para o setor de Turismo. Neste segmento é cada vez mais comum que as tias levem seus sobrinhos para as viagens e busquem propiciar a eles experiências diferenciadas, além de se precaver de qualquer inconveniente que possa acontecer.

E é preciso muita atenção antes de embarcar. “Viajar com menores de idade pode ser muito estressante, porque, além das precauções necessárias, existem outros riscos muito frequentes, como queimaduras solares, doenças estomacais e quedas durante as brincadeiras”, explica Alexandre Camargo, country manager da ASSIST CARD Brasil, líder mundial dedicada ao oferecimento de assistência integral ao viajante.

Mesmo cientes da importância de se prevenir, ainda é comum viajar com crianças sem contratar um serviço que zele pela segurança e saúde não só dos pequenos, mas de todos os passageiros. O seguro-viagem pode ser um importante aliado das tias em caso de qualquer problema, desde uma crise alérgica à uma intoxicação alimentar. “E como é complicado ir com crianças para o hospital, quem adquire uma apólice da ASSIST CARD pode ser atendido no conforto do seu quarto de hotel com o aplicativo de telemedicina da companhia, o Telemed”, completa Camargo.

Além de contar com um seguro, há alguns outros itens importantes que as pessoas precisam ficar atentas ao viajar com crianças. Por isso, a fim de auxiliar o consumidor a não ter surpresas desagradáveis ao chegar em um novo país, a ASSIST CARD elaborou algumas dicas e ajudar a antecipar qualquer inconveniente que possa surgir. Confira:

Documentos obrigatórios

Crianças viajando em território nacional com avós, irmãos, tias ou sobrinhos maiores de 18 anos precisam portar documento original com foto que comprove o parentesco, certidão de nascimento e carteira de vacinação. Se a viagem for para o exterior, as crianças e menores de 18 anos que estiverem sem os pais – além dos documentos exigidos em nível nacional – precisam de uma autorização de viagem por escrito, assinada por ambos os pais, com firma reconhecida em cartório. Caso uma das partes não puder dar a autorização, é preciso requerer a autorização judicial em uma Vara da Infância e da Juventude. Uma vez que as regras aplicadas por cada país podem mudar sem aviso prévio, também é aconselhável informar-se junto das entidades competentes ou das respectivas embaixadas ou consulados.

Países que exigem o seguro viagem obrigatório

O local mais recente a exigir o seguro viagem é as Ilhas Galápagos. A obrigatoriedade teve início em agosto desde ano e determina que qualquer pessoa que entre no país tenha um seguro de saúde público ou privado durante a estadia. Os demais países que exigem o seguro são: Cuba, Dubai, Rússia, Argélia, Irã, e os que fazem parte do Tratado de Schengen – um acordo assinado por alguns membros da Comunidade Europeia que estabelece a livre circulação dos visitantes, de modo que a apresentação do passaporte nas fronteiras dos países não seja obrigatória. Porém, não basta apenas a contratação do seguro, já que alguns países exigem também uma quantia mínima de cobertura. Nos países do Tratado de Schengen, por exemplo, é de no mínimo 30 mil euros.

Medicamentos essenciais

Na hora de arrumar as malas é fundamental levar remédios básicos para problemas de saúde corriqueiros de crianças. Se um dos passageiros fizer uso de medicamentos regulares é extremamente importante a prescrição médica traduzida, pois pode acontecer uma fiscalização sanitária. Também é importante lembrar que eles devem ser levados na bagagem de mão e dentro das caixas originais.

Sobre a ASSIST CARD

A ASSIST CARD, empresa do grupo STARR COMPANIES, é líder mundial dedicada ao oferecimento de assistência integral ao viajante. Fundada em 1972 na Suíça, a companhia se expandiu rapidamente pelos cinco continentes. Atualmente possui 71 centrais, as quais são interligas entre si e utilizam tecnologia de ponta para garantir a   disponibilidade imediata 24 horas por dia, em 16 idiomas e em mais de 190 países. Com uma ampla rede de prestadores de serviços em todos os lugares do mundo, oferece todo o acompanhamento, incluindo desde uma consulta médica até eventualidades mais complexas como um translado sanitário transoceânico, localização de bagagem, reserva de voos, entre outros serviços. A companhia é a única empresa de seguro-viagem ranqueada entre as melhores do site Reclame Aqui. Para mais informações, acesse: https://www.assistcard.com/br

Informações sobre a ASSIST CARD para a imprensa:

Rafaela Mello – rafaela.mello@agenciarma.com.br – (11) 2244-5949

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