Dos segmentos dos visitantes, 45% indicaram trabalhar diretamente com Lazer, e 34% com o segmento MICE, que engloba o Corporativo (25%) e Eventos (9%). Outros segmentos identificados foram o Turismo Receptivo (9%), Luxo, Cruzeiros e Ecoturismo, cada um com 3% do universo, e Intercâmbio, Esportes e LGBT, com 1% cada.
Entre os interesses na feira, o público elencou a busca de negócios e parcerias comerciais com operadoras, meios de hospedagem, destinos internacionais, destinos nacionais, cruzeiros e companhias aéreas, entre outros, mas estes em maior escala.
O interesse por destinos nacionais superou a busca pelo internacional, marcadamente nas regiões nordeste, sul e sudeste. No internacional predominou a procura pela América do Norte e Europa, regiões seguidas pela América do Sul e o Caribe.
Sobre a motivação, 57% dos presentes consideraram conhecer novos produtos/serviços e as oportunidades de relacionamento com o mercado como as razões mais importantes para visitar a feira, enquanto 59% apontaram as manifestações artísticas e a venda para expositores como as menos relevantes.
“As relações comerciais foram ótimas, principalmente por conta da qualificação do público da feira. Conseguimos mostrar uma nova era moderna e tecnológica do turismo – vide o Hackathon Viagens, que trouxe um projeto de realidade aumentada para o setor – para esses profissionais, que estavam realmente engajados em trabalhar pelo avanço dos seus negócios, disse Magda Nassar, presidente da Braztoa.
“Os dados compilados revelam que a ABAV Expo recebeu um público direcionado e mais qualificado, que buscava por soluções e oportunidades diante do momento econômico. Os corredores sempre cheios, palestras com alta procura e os níveis de satisfação do nosso público – visitantes e expositores – são provas do sucesso do evento e confirmam nossa perspectiva positiva para a mudança de cenário já a partir do próximo ano”, avalia o presidente da ABAV Nacional, Edmar Bull.