Empresa protocolou na CVM pedido para lançar ações após desistir de abrir capital em fevereiro de 2012.
Um ano e meio depois de desistir de lançar ações na bolsa de valores, a operadora de viagens CVC retomou o processo e protocolou, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), um pedido para oferta pública inicial de ações.
A venda, segundo o “Valor”, será de ações pertencentes aos atuais acionistas, em uma oferta secundária, em operação liderada pelo Itaú BBA, com participações ainda de Morgan Stanley, Bank of America Merrill Lynch, J.P. Morgan e BTG Pactual.
Um ano e meio depois de desistir de lançar ações na bolsa de valores, a operadora de viagens CVC retomou o processo e protocolou, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), um pedido para oferta pública inicial de ações.
A venda, segundo o “Valor”, será de ações pertencentes aos atuais acionistas, em uma oferta secundária, em operação liderada pelo Itaú BBA, com participações ainda de Morgan Stanley, Bank of America Merrill Lynch, J.P. Morgan e BTG Pactual.
Fonte: Rede Globo
Histórico
Criada em 1972, a CVC teve o controle assumido pelo fundo de investimento em empresas (private equity) Carlyle em dezembro de 2009. Atualmente é a maior operadora de turismo na América Latina em valor de reservas contratadas e passageiros embarcados em 2012, segundo a Euromonitor.
No período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2013, a empresa registrou aproximadamente R$ 3,3 bilhões em reservas contratadas, representando um aumento de 12,4% em relação ao mesmo período em 2012.
A empresa tinha, em 30 de setembro deste ano, 750 lojas exclusivas, das quais 33 são lojas próprias e 717 operadas por franqueados.
No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 e no período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2013, a receita líquida consolidada da CVC foi de R$ 623,4 milhões e R$ 457,6 milhões, respectivamente. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 326,7 milhões e R$ 229,7 milhões, respectivamente.