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terça-feira, novembro 11, 2025
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Tendência global reforça que o futuro das viagens corporativas será guiado por propósito e bem-estar

Estudos mostram que empresas priorizam segurança, flexibilidade e equilíbrio emocional em viagens de negócios

São Paulo, outubro de 2025 – Um novo conjunto de pesquisas sobre viagens corporativas revela que o conceito de duty of care, a responsabilidade que as empresas têm de garantir a segurança, o bem-estar e o apoio ao colaborador durante viagens, está ganhando protagonismo. Segundo o relatório SAP Concur Global Business Travel Survey 2025, que ouviu 3.750 viajantes corporativos em 24 mercados, além de 700 gestores de viagens, as organizações enfrentam pressão para combinar políticas de controle, transparência e experiências mais humanas.

O estudo aponta que a maioria das empresas já possui políticas formais de viagem, mas muitas ainda lutam para estender a cobertura para toda a jornada do colaborador, da reserva ao retorno, incluindo imprevistos. Um artigo da Concur lembra que, embora “segurança, sustentabilidade e experiência” sejam temas centrais, poucas organizações relatam plena visibilidade de ponta-a-ponta para o viajante.

Paralelamente, a tendência de mesclar trabalho e lazer, o chamado bleisure, vem ampliando os desafios do duty of care. Relatórios de mercado estimam que cerca de 62% dos viajantes de negócios adicionam um componente de lazer à viagem. Em uma dessas situações, a empresa precisa saber: a responsabilidade termina com o compromisso profissional ou se estende à estada extra? Um dado aponta que 31% dos viajantes não contam com cobertura da empresa para o período de lazer.

Nesse cenário, plataformas de gestão de viagens entram como elementos estratégicos na implementação do duty of care corporativo. A Payfly, marketplace de gestão de viagens da Voetur Viagens, atua integrando reservas, monitoramento de deslocamentos, alertas de risco e suporte em tempo real, contribuindo para que as empresas acompanhem desde a aprovação da viagem até o retorno do colaborador, inclusive quando há extensão para lazer.

“A política de viagem contemporânea não pode mais se limitar a passagens e hospedagem; inclui prever riscos, gestão de dados em tempo real e apoio ao colaborador além do horário de reunião”, afirma Humberto Cançado, CEO da Voetur Viagens.

“Nosso compromisso é oferecer visibilidade completa de toda jornada, inclusive quando o colaborador estende o período para o lazer, para que o duty of care esteja contemplado em cada etapa da viagem”, comenta Ricardo Gonçalves, Head da Payfly.

Os dados reforçam que soluções que ampliem visibilidade, integração e flexibilidade nas políticas de viagem se tornam imprescindíveis. O relatório da Concur salienta que as empresas que adotam plataformas com dados consolidados e capacidade de resposta rápida relatam melhores indicadores de satisfação e retenção de viajantes.

Em um cenário cada vez mais complexo, empresas que oferecem garantia de autoridade e transparência em todos os passos saem na frente. A Voetur Viagens é auditada pela T&E Consulting, consultoria independente especializada em compliance e gestão de viagens corporativas reforçando o compromisso com a ética e qualidade em seus processos internos, beneficiando diretamente gestores de viagens e clientes. Veja os detalhes:

  • Acordos Comerciais (TE-7002): garante a correta utilização dos acordos comerciais firmados entre fornecedores e clientes;
  • Tarifas de Mercado (TE-7003): avalia as opções de plataformas utilizadas para garantir as melhores oportunidades de tarifas no mercado corporativo;
  • Gestão de Créditos de Passagens Aéreas (TE-7005): avalia a gestão estruturada de bilhetes não voados, com intermediação eficiente entre cliente e fornecedores.

Em síntese, o turismo corporativo do futuro é muito mais do que logística e controle de custos: trata-se de gerenciar pessoas, experiências e riscos de modo integrado. Para as organizações que desejam não apenas transportar colaboradores, mas garantir que cada deslocamento reflita segurança, propósito e bem-estar, o duty of care deixa de ser diferencial para se tornar requisito básico.

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