O resultado será apresentado durante o CONET&Intersindical, no dia 21 de agosto, em Bento Gonçalves (RS), com objetivo de orientar ações estratégicas para o setor
A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), lançou uma importante pesquisa voltada às empresas transportadoras de carga de todo o Brasil. A iniciativa tem como objetivo avaliar a situação econômica do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) no primeiro semestre de 2025, identificando os principais desafios enfrentados, além de oportunidades e tendências que impactam o desenvolvimento e a sustentabilidade do setor.
A coleta de dados será feita por meio de um questionário objetivo, com perguntas de escolha múltipla, o que garante uma participação ágil por parte das empresas. O envolvimento do setor é fundamental para que a pesquisa reflita a realidade do transporte de cargas no país e apresente dados específicos para o embasamento de políticas públicas e estratégias.
Os resultados serão divulgados durante a segunda edição de 2025 do CONET&Intersindical (Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custódia, Tarifas e Mercado), que ocorrerá no dia 21 de agosto, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
Para o presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, a iniciativa reforça o compromisso de uma entidade ouvir o setor e construir caminhos eficientes. “Precisamos de dados reais para tomar decisões assertivas. Essa pesquisa é uma ferramenta essencial para traduzir a realidade do nosso setor, contribuindo na formulação de estratégias que favorecem o desenvolvimento, a competitividade e a sustentabilidade do Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil.”
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Sobre a NTC&Logística
A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística congrega cerca de 4.000 empresas de transporte associadas direta e diretamente e mais de 50 entidades patronais. Além de uma gama de fornecedores e de embarcadores em todo o Brasil, representa um universo de 10.500 empresas que operam uma frota superior a um milhão de caminhões e que criam mais de quatro milhões de postos de trabalho.