Protagonismo feminino no exterior reflete busca por qualidade de vida, segurança e autonomia
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As mulheres estão assumindo a liderança também no cenário internacional. Segundo a Pesquisa Selo Belta 2025, realizada pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta), 55,8% das experiências de intercâmbio em 2024 foram realizadas por mulheres. O dado não apenas mostra uma maioria expressiva, mas também confirma uma tendência de protagonismo feminino quando o assunto é educação internacional, desenvolvimento pessoal e busca por novos horizontes.
Em comparação, os homens representaram 44,2% das experiências no exterior, uma diferença significativa que vem se consolidando nos últimos anos. Essa predominância feminina reflete uma mudança de comportamento e valores: cada vez mais mulheres estão investindo em si mesmas, em sua formação e na construção de trajetórias de maior autonomia, segurança e qualidade de vida.
“Esse protagonismo confirma a segurança no mercado brasileiro de intercâmbios. É importante que as mulheres entendam que sua predominância inspira outras a também buscarem a experiência internacional. Destacar esse movimento é essencial, pois ele é reflexo de uma transformação social em curso”, afirma Alexandre Argenta, presidente da Belta.
Além da motivação acadêmica ou profissional, o fator segurança também se destaca como uma das principais razões para a escolha do destino e da modalidade de intercâmbio. Segundo a pesquisa, países com altos índices de qualidade de vida, políticas de acolhimento e menor índice de criminalidade aparecem como os preferidos por elas, como Canadá, Irlanda e Austrália.
Outro aspecto importante é a faixa etária. A maioria das intercambistas tem entre 18 e 30 anos, um período de transição em que muitas estão iniciando a vida adulta, planejando o futuro ou buscando uma recolocação profissional. “Esse é um momento decisivo para escolhas que moldam a trajetória de vida. O intercâmbio representa uma oportunidade de crescimento pessoal, além de abrir portas para uma carreira internacional”, explica Argenta.
A crescente presença feminina nos programas de intercâmbio também está mudando a forma como as agências planejam e oferecem suas experiências. Programas com suporte psicológico, foco em bem-estar e segurança, além de redes de apoio entre mulheres, têm ganhado força para atender esse novo perfil de viajante. Com o mundo mais conectado e as possibilidades de formação mais amplas, as mulheres seguem escrevendo novos capítulos de suas histórias em diferentes continentes. E, cada vez mais, escolhem o intercâmbio como um passo essencial nessa jornada de protagonismo, liberdade e conquista de espaço.
Sobre a Belta
Criada há mais de 30 anos, a Belta – Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio — visa promover a educação internacional no país. Como única associação das Agências de Intercâmbio do Brasil que oferece programas para todo o mundo e sem fins lucrativos, tem como foco certificar com o Selo Belta agências confiáveis no setor, por meio de um processo cuidadoso de análise financeira, técnica e idoneidade das agências.
Atualmente, as agências especializadas Selo Belta representam mais da metade do mercado de educação internacional no Brasil, tendo cerca de 300 pontos de venda em todo o Brasil, mais de 50 associadas colaboradoras que são associações internacionais de instituições de ensino de idiomas, universidades e redes de escolas internacionais, assim como prestadores de serviços afins ao segmento.
A qualidade dessas empresas é atestada pelo Selo Belta, oferecendo credibilidade no Brasil e no exterior. A Belta tem prêmios acumulados ao longo desses anos, entre eles, o prêmio internacional STM Awards, considerado o Oscar do segmento de intercâmbio. Foi a primeira associação de agências de intercâmbio que, após receber 5 vezes essa premiação, alcançou o hall da fama. Conheça mais, aqui!
