Sabino destacou o impacto positivo do setor sobre atividades que contribuem para a preservação ambiental, especialmente em regiões de grande biodiversidade
Ao falar do início dos trabalhos da COP30, o ministro Celso Sabino destacou o turismo como um dos pilares do desenvolvimento sustentável e uma das atividades que mais podem gerar impacto positivo na preservação ambiental, especialmente em regiões de alta biodiversidade como a Amazônia.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, participou nesta segunda-feira (10.11), em Belém (PA), da abertura oficial dos trabalhos da Blue Zone da COP30, conduzida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A 30ª Conferência do Clima da ONU – a primeira na Amazônia – terá uma programação de duas semanas decisivas para a ação global contra as mudanças climáticas, reunindo cerca de 50 mil pessoas, entre líderes de países, ativistas, cientistas e a sociedade civil.
Ao falar do início dos trabalhos da COP30, o ministro Celso Sabino destacou o turismo como um dos pilares do desenvolvimento sustentável e uma das atividades que mais podem gerar impacto positivo na preservação ambiental, especialmente em regiões de alta biodiversidade como a Amazônia.
“O turismo sustentável é um instrumento poderoso para proteger o meio ambiente e valorizar as comunidades locais. Quando o visitante chega à Amazônia e vivencia a cultura, a gastronomia e a natureza com respeito, ele se torna um aliado da floresta. Esse é o modelo que o Brasil quer mostrar ao mundo messa conferência”, afirmou Sabino.
O ministro do Turismo também elogiou o discurso do presidente Lula, que defendeu o compromisso global com o clima e emocionou a plateia ao abordar a responsabilidade histórica do Brasil e da Amazônia.
“Foi um discurso de um líder comprometido e emocionado, que falou com o coração sobre a urgência de salvar o planeta. Lula deu o tom do que será esta COP: uma conferência da ação, da esperança e da união dos povos em torno da sustentabilidade”, declarou Celso Sabino.
O presidente Lula, em seu discurso, reforçou que o Chamado à Ação da COP30 está dividido em três eixos: o cumprimento das metas climáticas nacionais, a aceleração de ações contra mudanças do clima e a centralidade das pessoas nas decisões ambientais.
“Avançar requer uma governança global mais robusta, capaz de assegurar que palavras se traduzam em ações”, frisou Lula, que propôs a criação de um Conselho do Clima vinculado à Assembleia Geral da ONU.
Por Cléo Soares
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo






