Encontro em Brasília (DF) reunirá especialistas e gestores para discutir práticas de turismo sustentável e preservação do patrimônio
erminam neste sábado (25/10) as inscrições para o Seminário e Oficina Gestão Turística do Patrimônio Mundial. O evento, que será realizado nos dias 4 e 5 de novembro, em Brasília (DF), é promovido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial (OCBPM) e conta com a cooperação da Unesco e apoio da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
O encontro reunirá especialistas, gestores públicos e lideranças do setor para debater os desafios e as oportunidades na gestão turística dos 25 sítios brasileiros reconhecidos como patrimônio mundial (natural e cultural). Entre os temas estão a preservação ambiental, o fortalecimento do turismo sustentável, a valorização da cultura local e o papel das comunidades na conservação desses territórios.
Segundo o ministro do Turismo, Celso Sabino, o evento reforça o compromisso do governo em unir desenvolvimento econômico e conservação. “Nosso objetivo é fomentar o turismo sustentável nos sítios reconhecidos como patrimônios, garantindo o acesso da sociedade e fortalecendo uma agenda de convergência entre cultura, meio ambiente, desenvolvimento urbano e turismo”, afirmou.
O Ministério do Turismo coordena o Comitê Interministerial de Gestão Turística do Patrimônio Mundial, que atua em parceria com órgãos como os ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima, das Cidades e da Cultura, além da Embratur, ICMBio e Iphan.
O Brasil possui patrimônios reconhecidos mundialmente, como o Centro Histórico de Salvador (BA), o Conjunto Moderno da Pampulha (MG), Ouro Preto (MG), o Parque Nacional do Iguaçu (PR) e Fernando de Noronha (PE). Recentemente, o país ganhou dois novos títulos: os Lençóis Maranhenses (MA) e o Cânion do Peruaçu (MG), reforçando seu destaque no cenário internacional.
A gestão responsável da visitação turística é essencial para que esses espaços continuem gerando benefícios sociais, econômicos e ambientais às comunidades locais, preservando o patrimônio para as futuras gerações.
Por Lívia Albernaz
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo






