Adoção cresce entre empresas e pessoas físicas; baixo custo e agilidade estão entre os principais benefícios
O uso de
stablecoins (moedas digitais atreladas a uma moeda convencional, como o dólar) em pagamentos internacionais tem avançado de forma acelerada no Brasil. Somente no primeiro semestre de 2025, foram negociados cerca de R$ 48 bilhões em Tether (USDT), a principal stablecoin, lida em dólar, do mercado. O volume representa um crescimento de aproximadamente 78,4% em relação ao mesmo período de 2024, segundo dados da plataforma
Biscoint Monitor , do
Bitybank . O movimento acompanha uma tendência global de maior adoção de moedas digitais pareadas ao dólar em processos de remessas, liquidação e transferência de valores entre países.
Esse crescimento ocorre em um contexto em que as empresas buscam alternativas ao sistema bancário tradicional, que envolvem prazos mais longos, custos elevados e a incidência de tributos como o
IOF . A alíquota de 3,5%, mantida recentemente pelo STF, continua impactando as transferências feitas por meios fraudulentos, enquanto as operações com stablecoins seguem fora desse escopo de tributação direta.
No setor de turismo, que lida diariamente com
pagamentos em moeda estrangeira , a adoção dessas soluções tem ganhado relevância. Transações com stablecoins oferecem liquidação em minutos, disponibilidade 24/7, taxas mais baixas, rastreabilidade on-chain e maior previsibilidade financeira — elementos que fazem diferença em uma operação dinâmica e com margens cada vez mais pressionadas.
Além das empresas, as pessoas físicas também encontraram no dólar digital uma forma mais prática e acessível de movimentar valores entre países. Freelancers em intercâmbio, freelancers que recebem do exterior, nômades digitais e viajantes viajantes são alguns dos perfis que impulsionam o uso dessa tecnologia.
“As stablecoins estão tornando o sistema financeiro global mais democrático. Com poucos cliques, qualquer pessoa consegue enviar e receber valores de forma rápida, transparente e sem burocracia. Isso representa um salto de acessibilidade e eficiência que antes era impensável para o usuário comum”, afirma Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank.
A possibilidade de enviar valores em reais e o destinatário receber em dólar digital, com rapidez, autonomia e baixo custo, tem feito das stablecoins uma solução cada vez mais presente no dia a dia de quem vive em uma realidade cada vez mais globalizada.
Diante desse cenário, cada vez mais empresas estão desenvolvendo soluções distintas para esse mercado, que vem crescendo exponencialmente. É o caso do Bitybank, maior criptobanco do Brasil, que lançou o
Bity Payments , uma solução de pagamentos internacionais baseada em stablecoins como
USDC e
USDT . “O avanço das stablecoins é resultado direto da busca por alternativas mais modernas, seguras e práticas aos modelos tradicionais. Empresas que saem na frente, como o Bitybank, ajudam a moldar um novo padrão de pagamentos internacionais, mais ágeis e conectados com as demandas do mundo atual”, destaca Uska.
Com cobertura para mais de 50 países, a plataforma permite que empresas enviem valores em reais e seus parceiros recebam em dólares digitais, com liquidação rápida, atendimento especializado para operações de maior volume e uma experiência adaptada às necessidades do mercado global. A proposta é oferecer uma alternativa mais eficiente, econômica e segura para empresas que atuam com pagamentos internacionais de forma recorrente.
Sobre o Bitybank:
O Bitybank é um criptoBanco que oferece a você a possibilidade de usar e gerenciar seus ativos (criptomoedas ou reais) no seu cotidiano, por meio de uma conta digital. A plataforma possui o maior volume de negociações em Bitcoins entre as empresas nacionais, tendo transacionado mais de 50 bilhões de reais e combinando os serviços de um banco digital e os serviços de negociação de criptomoedas, incluindo a integração com as finanças descentralizadas (DeFi) e um cartão, em parceria com a Mastercard, permite gastos e cashback diretamente em criptomoedas em mais de 100 milhões de estabelecimentos no mundo todo.