Receita da Companhia aumentou 18% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionada pelo mercado internacional, pelas suas unidades de negócios e otimização da malha
Resultados acontecem em momento de fortalecimento do processo de transformação da Azul para o futuro, com os recentes acordos com parceiros estratégicos
São Paulo, 14 de agosto de 2025 – A Azul alcançou receita operacional de R$ 4,9 bilhões no período de abril a junho de 2025, o que representa recorde para um segundo trimestre e um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi impulsionado principalmente pela alta demanda registrada e pelo aumento em receitas auxiliares. Além disso, a participação dos mercados internacionais e das unidades de negócio contribuíram para os dados positivos do trimestre.
Como resultado do ambiente de forte demanda e receita e do aumento da eficiência operacional, o EBITDA (Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) cresceu 9% ano contra ano, atingindo R$ 1,1 bilhão, com margem de 23%. O 2T25 foi encerrado com liquidez imediata de R$ 3,3 bilhões, um aumento de R$ 945 milhões em relação ao trimestre anterior.
No segundo trimestre de 2025, a Azul registrou um lucro líquido de R$ 1,29 bilhão, valor que representa uma reversão significativa em relação ao prejuízo de R$ 3,5 bilhões reportado no mesmo período do ano anterior (2T24). O crescimento foi especialmente forte nos mercados internacionais, onde a capacidade, com a oferta de voos e assentos, teve um aumento substancial de 37% no 2T25, em comparação com igual período do 2T24.
“O segundo trimestre de 2025 foi um dos mais determinantes da história da Companhia e os resultados obtidos fortalecem a empresa, em meio aos diversos acordos firmados no processo de transformação da Azul para o futuro”, afirma John Rodgerson, CEO da Azul.
Os resultados também tiveram influência das estratégias de otimização do uso da frota e em ajustes de malha. Conforme divulgado pela Companhia no primeiro trimestre deste ano, a Azul, enquanto empresa com foco na qualidade do serviço e em competitividade, está estuda constantemente o mercado, com o encerramento das operações em 14 cidades, já realizado entre os meses de fevereiro e março, além da saída gradual de cerca de 50 rotas.
Os ajustes levaram em consideração uma série de fatores, como demanda, câmbio desfavorável e preço do combustível no mercado brasileiro, além dos custos atrelados ao alto nível de judicialização, que impacta todo o setor aéreo no Brasil.
Além disso, com as mudanças, a Companhia adaptou sua malha para a operação dos próximos meses, quando se inicia o período da alta temporada. A Azul fez um planejamento de malha com oferta de 3,6 mil voos extras e oferta de 520 mil assentos em todo o país, com destaque para operações inéditas a partir do aeroporto de Congonhas. Pela primeira vez, a Companhia converterá 45% dos voos originalmente voltados ao público corporativo em operações sazonais de lazer para atender a intensa demanda do período.
Unidades de negócios – A evolução das unidades de negócio da Companhia, como Azul Viagens, Azul Cargo e Azul Fidelidade, também contribuiu para as receitas e margens saudáveis. A Azul Viagens teve crescimento superior a 45% nas reservas brutas, em comparação ao 2T24. A Azul Cargo manteve seu desempenho com receita líquida crescendo 14,3% ano contra ano, além do seu negócio internacional crescendo mais de 50%. Já o Azul Fidelidade aumentou as emissões em mais de 8% em comparação ao 2T24 e com níveis recordes de resgate.
Sobre a Azul
Azul S.A. (B3: AZUL4; OTC: AZULQ), a maior companhia aérea do Brasil em número de partidas e cidades atendidas, oferece mais de 800 voos diários para 137 destinos. Com uma frota operacional de cerca de 200 aeronaves e mais de 15 mil tripulantes, a companhia possui uma malha de 250 rotas diretas. A Azul foi eleita pela Cirium (empresa líder em análise de dados de aviação) como a 2ª companhia aérea mais pontual do mundo em 2023. Em 2020, a Azul foi premiada como a melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor, sendo a primeira vez que uma companhia aérea brasileira conquistou o primeiro lugar no Traveller’s Choice Awards. Para mais informações, acesse o site da Azul.