Em parceria inédita com a Argentina, Instituto e empresários do trade brasileiro passam por quatro cidades da China para promover seus atrativos
Cerca de 600 representantes de empresas do trade turístico chinês participaram de roadshows promovidos pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), entre os dias 14 e 23 de maio, nas cidades de Pequim, Shanghai, Cantão e Hong Kong. Em parceria com a Argentina, destinos e atrativos dos dois países sul-americanos foram apresentados a empresas, operadores, emissivos, agências governamentais, agências de turismo e companhias aéreas chinesas.
“Consideramos uma missão ousada, por estar em lugares onde o Brasil ainda não havia sido promovido pela Embratur. Além disso, é um mercado com características muito peculiares em relação a outros mercados tradicionais. Para o chinês, o Brasil ainda é um mistério. Por isso, nessa missão, tivemos a chance de apresentar e revelar o quão interessante nosso País é. Hoje, a China é o principal parceiro comercial do Brasil e nós queremos fortalecer nossos negócios no setor do turismo também. As relações entre os países são muito boas. O povo chinês vê o brasileiro com bons olhos”, comentou a presidente do Instituto, Teté Bezerra.
Dando continuidade às ações de promoção conjunta de Brasil e Argentina na China, a comitiva trabalhou, em especial, Foz do Iguaçu, destino compartilhado entre ambos e uma das sete maravilhas da natureza do mundo.
“No mercado chinês é importante explorar o segmento de Ecoturismo, com foco em destinos de natureza. O turista chinês busca pelo mundo destinos únicos, onde ele vai ter experiência em contato com a natureza, de uma forma muito particular. E, hoje, o Brasil, que é o número um em recursos naturais, tem atrativos que não se compara a nenhum outro lugar, principalmente pelo tamanho do nosso País e pelo o que temos a oferecer. O potencial de oferta que o Brasil tem combinado com a Argentina é imbatível a outros concorrentes”, explicou o coordenador-geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Turismo da Embratur, Alisson Andrade.
Além das capacitações ministradas, o coordenador da Embratur esteve reunido com representantes da Embaixada do Brasil em Pequim e com os consulados-gerais das três cidades chinesas, para alinhar estratégia de promoção do Brasil no país. Além disso, eles debateram a possibilidade de mais eventos futuros para promover os destinos brasileiros na China.
Atualmente, a China emite para o mundo mais de 135 milhões de turistas e são aqueles que mais gastam em suas viagens. Desses, vêm para o Brasil cerca de 60 mil todo ano. “Isto é, o que recebemos está muito aquém daquilo que a gente poderia receber”, destacou Alisson. O objetivo dessa missão foi levar o setor privado brasileiro para trocar experiência com o trade chinês e fazer negócio.
“No mercado chinês é importante explorar o segmento de Ecoturismo, com foco em destinos de natureza. O turista chinês busca pelo mundo destinos únicos, onde ele vai ter experiência em contato com a natureza, de uma forma muito particular. E, hoje, o Brasil, que é o número um em recursos naturais, tem atrativos que não se compara a nenhum outro lugar, principalmente pelo tamanho do nosso País e pelo o que temos a oferecer. O potencial de oferta que o Brasil tem combinado com a Argentina é imbatível a outros concorrentes”, explicou o coordenador-geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Turismo da Embratur, Alisson Andrade.
Além das capacitações ministradas, o coordenador da Embratur esteve reunido com representantes da Embaixada do Brasil em Pequim e com os consulados-gerais das três cidades chinesas, para alinhar estratégia de promoção do Brasil no país. Além disso, eles debateram a possibilidade de mais eventos futuros para promover os destinos brasileiros na China.
Atualmente, a China emite para o mundo mais de 135 milhões de turistas e são aqueles que mais gastam em suas viagens. Desses, vêm para o Brasil cerca de 60 mil todo ano. “Isto é, o que recebemos está muito aquém daquilo que a gente poderia receber”, destacou Alisson. O objetivo dessa missão foi levar o setor privado brasileiro para trocar experiência com o trade chinês e fazer negócio