O palestrante escolhido pela ABAV-DF foi Newton Marques que além de economista é professor e foi consultor do SEBRAE.
O professor Newton salientou que buscaria facilitar a interpretação dos dados técnicos pelos ouvintes de forma que o entendimento fosse facilitado, pois a Economia é uma ciência social e não exata de forma que diversos fatores interferem na previsão de fatos e cenários, mas que os números que seriam apresentados seriam de grande valia para uma análise e visão futura para tomadas de decisões.
O palestrante foi muito feliz em colocar a importância das agências de viagens no setor de serviços, e também da importância das mesmas diversificarem seus produtos e serviços de forma que não tendem a fica na mão de um único cliente, ou dependendo apenas do sucesso de vendas de um nicho de mercado.
No seguimento corporativo Newton mencionou que i governo está violando a lei ao tentar comprar diretamente de companhias aéreas através da “Central e Compras” ignorando a cadeia produtiva e principalmente os agentes de viagens que tem regulamentada a sua atuação.
Entre os dados apresentados Newton salientou a importância do crescimento da renda dos brasileiros e a necessidade de criação de novos nichos de mercado dentro das características da situação econômica atual do país, número sobre impostos e tributos também foram expostos para eu fossem analisados pelos profissionais.
Fatos importantes para serem utilizados pelos profissionais de turismo locais também foram apresentados pelo palestrante, como:
– Crescimento das Classes C, D e E
– Redistribuição de renda na economia brasileira
– Renda do DF ser quatro vezes maior do que a renda média do país.
– Evolução do salário mínimo
– Nível de inadimplência e endividamento local
– Previsão da economia do Brasil e do Distrito Federal
– Dependência do funcionalismo público.
Infelizmente as previsões do professor Newton não são favorável ás agências de turismo do Distrito federal, pois o mesmo prevê um “2015 bastante sombrio”, porém, com grandes chances de melhoras para 2016, o que nos leva a crer que precisamos de muita criatividade neste ano para que possamos superá-lo e estarmos firmes e fortes para colhermos as melhorias prevista pela economia para o ano que vem.