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sábado, novembro 23, 2024
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Algumas tendências no turismo mostraram grande crescimento depois da pandemia, como o slow travel e o turismo de bem-estar. Outro movimento que cresce de maneira exponencial é o turismo de experiência, uma modalidade que já existe há muitos anos, mas que está ganhando cada vez mais espaço, uma vez que as pessoas estão em busca de viagens imersivas, com vivências até então inéditas em suas vidas. Dentro dessa forte tendência, nasce em São Bento do Sul, norte de Santa Catarina, a Reisen, da CEO Suellen Becker, empresa que criou uma plataforma de alta pesquisa tecnológica para aproximar turistas que desejam adquirir experiências em suas viagens a produtos exclusivos e únicos no Brasil e no mundo. O turismo de experiência nada mais é do que realizar viagens nas quais as experiências vividas no roteiro sejam de fato significativas. A viagem deixa de ser um simples passeio turístico e passa a gerar emoção a partir da participação do viajante. A OMT (Organização Mundial do Turismo) afirmou, ainda antes da crise sanitária, que o turista deseja, atualmente, “viajar para destinos onde, mais do que visitar e contemplar, fosse possível também sentir, viver, emocionar-se e ser personagem de sua própria viagem”. Portanto, a viagem pode ser sinônimo de aprendizado, conscientização e transformação pessoal. Ela deve ser mais do que um roteiro “instagramável” – deve ser uma oportunidade para se conectar e conhecer outras culturas e pessoas fora de sua “bolha social”. Dessa forma, o turismo de experiência não requer, necessariamente, vários dias de vivência e pode ser feito até mesmo em destinos turísticos tradicionais. Um exemplo clássico é visitar as cidades de Socorro ou Brotas, no interior de São Paulo, e participar de turismo de aventura, com mais contato com a natureza. O que define o turismo de experiência Despertar os sentidos: essa modalidade de turismo precisa proporcionar vivências sinérgicas, ou seja, quando os cinco sentidos são estimulados. Em um exemplo simples, é como visitar uma fábrica de chocolates, apreciar o chocolate sendo derretido, ouvir o barulho das máquinas, sentir a textura do chocolate ainda sem forma, experimentar o chocolate pronto e, é claro, aquele cheiro tão característico. Sentimento: o objetivo é desenvolver atividades afetivas, que apelem para os sentimentos e emoções do turista. Esta atividade pode gerar uma relação de carinho do visitante em relação ao destino. É como mergulhar na história do lugar ou de quem o fez. Pensamento: oferecer atividades que estimulem a criatividade e sejam uma novidade para o turista. Elas devem estimular o pensamento livre, flexível e original, gerando um aprendizado. Tradicional em muitas cidades do país onde ainda existe a araucária, colher os pinhões em propriedades rurais, dando a oportunidade de o turista colher o próprio fruto é um exemplo, desde que seja explicada a origem da prática. Pode-se praticar a sapecada do pinhão, ou experimentar pratos feitos e produzidos com ele. Ação: a ideia é proporcionar experiências físicas e de interação entre turistas e moradores locais. Alguns exemplos são as trilhas, percursos históricos – como a Rota do Ouro, na Estrada Real, em Minas Gerais – e outras atividades em comunidade. Identificação: focar em atividades que estimulem experiências pessoais, atingindo os sentimentos individuais do turista – em geral, são ações que colocam o turista em contato direto com o contexto social e cultural do destino. É como visitar Salvador, na Bahia, no dia da Lavagem do Bonfim, e conversar com uma das baianas para entender o que esta tradição significa para ela e sua família. Como a hotelaria pode agregar experiências Assim como as demais modalidades de turismo, o setor hoteleiro deve estar atento à tendência de alta no turismo de experiência. Os hotéis podem oferecer opções de roteiros guiados que atendam aos critérios acima ou oferecer este tipo de vivência nas próprias instalações, caso seja possível. Principalmente estabelecimentos em meio à natureza têm esse potencial. Também é possível complementar a experiência oferecida pela cidade. Por exemplo, em cidades onde o enoturismo integra o turismo de experiência, é possível oferecer produtos ligados ao turismo feitos com uvas ou vinho, como sabonetes, shampoos, sucos, bolos e outras receitas. Mais informações em: reisenclube.com.br / @reisenclube

Sazonais, as operações vão acontecer entre os dias 2 e 31 de julho, favorecendo os Clientes que viajam a lazer durante as férias

São Paulo, 7 de junho de 2024 – Pouco mais de dois meses do início de suas operações em São José dos Campos (SJK), que desde 27 de março dispõe de voos diretos para o Rio de Janeiro/RIOgaleão (GIG), a GOL Linhas Aéreas, principal Companhia Aérea do Brasil, anuncia para o próximo mês de julho, alta temporada de inverno, ligações diretas de sua mais nova base aérea doméstica com a cidade de Salvador (SSA), um importante Centro de Distribuição de Voos da Companhia.

No período entre os dias 2 e 31 de julho serão disponibilizadas pela GOL três saídas semanais de ida e volta entre São José dos Campos e a capital baiana, contemplando os Clientes que viajam a lazer para o Nordeste.

“Os novos voos da GOL a partir de São José dos Campos são uma aposta da Companhia na força e pujança dessa cidade paulista e todo o Vale do Paraíba. Inauguramos em março as operações para o Rio de Janeiro/RIOgaleão, um importante hub da GOL, cujas frequências tendem a aumentar à medida que os Clientes vivenciam a experiência de voar GOL, com comodidade e Segurança. Em julho, iniciaremos os voos para Salvador, opção certeira para que os joseenses em férias não precisem se deslocar até São Paulo para se destinarem ao Nordeste, bem como atender aos soteropolitanos que desejam conhecer as grandes atrações da Serra da Mantiqueira e região”, afirma Bruno Balan, gerente de Planejamento de Malha Aérea da GOL.

A nova rota sazonal SJK-SSA permitirá aos joseenses e demais Clientes do Vale do Paraíba, região que inclui cidades expressivas como Jacareí, Taubaté, Guaratinguetá e Pindamonhangaba, entre outras, o acesso rápido a um dos principais cartões postais do País – Salvador, a primeira capital do Brasil.

Rota São José dos Campos – Rio de Janeiro

Resultado do esforço conjunto da GOL e do governo do estado de São Paulo, em 27 de março deste ano a Companhia inaugurou sua mais nova base em território nacional, São José dos Campos (SJK), disponibilizando três voos semanais diretos – às segundas, quintas e sábados – para o aeroporto internacional Tom Jobim, o RIOgaleão (GIG). Desde então, essa nova rota doméstica e regular vem promovendo aos Clientes do Vale do Paraíba e da Serra da Mantiqueira o acesso rápido e cômodo à capital fluminense, com apenas 1 hora e 5 minutos de voo.

Aos passageiros que não pretendem permanecer no Rio de Janeiro, a GOL oferece no RIOgaleão mais de 20 opções de conexão para todas as regiões do País e ainda para o exterior, com a própria GOL ou com as companhias parceiras Air France-KLM e American Airlines. Entre os destinos, destacam-se Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Salvador e Buenos Aires.

Os voos comerciais entre São José dos Campos e o Rio conectam um importante polo industrial paulista a uma cidade ícone do turismo nacional. Essa rota já havia sido operada pela GOL entre janeiro de 2007 e maio de 2008, e sua retomada só tem a contribuir com o fortalecimento do turismo e dos negócios no Vale do Paraíba (SP), na capital fluminense e em todo o Brasil.

Para os cariocas, a rota GIG-SJK, operada às quartas, sextas e domingos, representa uma nova oferta para o concorrido estado de São Paulo, complementando os voos da GOL hoje em operação a partir do RIOgaleão para São Paulo/Guarulhos (GRU), São Paulo/Congonhas (CGH) e Campinas/Viracopos (VCP), além da tradicional ponte aérea Santos Dumont-Congonhas.

Os novos voos da GOL favorecem o turismo em todo o Vale do Paraíba, dada a proximidade do aeroporto de SJK com destinos de montanha e natureza (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal, São Francisco Xavier, São Luiz do Paraitinga), de praia (no litoral norte de SP, como Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba) e religioso (Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida).

Seja com destino ao Rio de Janeiro, seja para Salvador, as operações da GOL em São José dos Campos são realizadas com as modernas aeronaves Boeing 737, com capacidade para até 186 passageiros.

Os bilhetes entre São José dos Campos (SJK) e Rio de Janeiro/RIOgaleão (GIG) e Salvador (SSA) estão disponíveis no site e aplicativo da GOL, nas lojas GOL nos aeroportos, pelo site e aplicativo da Smiles, pelo telefone da Central de Relacionamento (0300 115 2121) e nas agências de viagem.

Confira, abaixo, as frequências e os horários dos voos:

São José dos Campos (SJK) – Salvador (SSA): de 2 a 31/07/2024

São José dos Campos (SJK) – Rio de Janeiro (GIG): desde 27/03/2024

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Algumas tendências no turismo mostraram grande crescimento depois da pandemia, como o slow travel e o turismo de bem-estar. Outro movimento que cresce de maneira exponencial é o turismo de experiência, uma modalidade que já existe há muitos anos, mas que está ganhando cada vez mais espaço, uma vez que as pessoas estão em busca de viagens imersivas, com vivências até então inéditas em suas vidas. Dentro dessa forte tendência, nasce em São Bento do Sul, norte de Santa Catarina, a Reisen, da CEO Suellen Becker, empresa que criou uma plataforma de alta pesquisa tecnológica para aproximar turistas que desejam adquirir experiências em suas viagens a produtos exclusivos e únicos no Brasil e no mundo. O turismo de experiência nada mais é do que realizar viagens nas quais as experiências vividas no roteiro sejam de fato significativas. A viagem deixa de ser um simples passeio turístico e passa a gerar emoção a partir da participação do viajante. A OMT (Organização Mundial do Turismo) afirmou, ainda antes da crise sanitária, que o turista deseja, atualmente, “viajar para destinos onde, mais do que visitar e contemplar, fosse possível também sentir, viver, emocionar-se e ser personagem de sua própria viagem”. Portanto, a viagem pode ser sinônimo de aprendizado, conscientização e transformação pessoal. Ela deve ser mais do que um roteiro “instagramável” – deve ser uma oportunidade para se conectar e conhecer outras culturas e pessoas fora de sua “bolha social”. Dessa forma, o turismo de experiência não requer, necessariamente, vários dias de vivência e pode ser feito até mesmo em destinos turísticos tradicionais. Um exemplo clássico é visitar as cidades de Socorro ou Brotas, no interior de São Paulo, e participar de turismo de aventura, com mais contato com a natureza. O que define o turismo de experiência Despertar os sentidos: essa modalidade de turismo precisa proporcionar vivências sinérgicas, ou seja, quando os cinco sentidos são estimulados. Em um exemplo simples, é como visitar uma fábrica de chocolates, apreciar o chocolate sendo derretido, ouvir o barulho das máquinas, sentir a textura do chocolate ainda sem forma, experimentar o chocolate pronto e, é claro, aquele cheiro tão característico. Sentimento: o objetivo é desenvolver atividades afetivas, que apelem para os sentimentos e emoções do turista. Esta atividade pode gerar uma relação de carinho do visitante em relação ao destino. É como mergulhar na história do lugar ou de quem o fez. Pensamento: oferecer atividades que estimulem a criatividade e sejam uma novidade para o turista. Elas devem estimular o pensamento livre, flexível e original, gerando um aprendizado. Tradicional em muitas cidades do país onde ainda existe a araucária, colher os pinhões em propriedades rurais, dando a oportunidade de o turista colher o próprio fruto é um exemplo, desde que seja explicada a origem da prática. Pode-se praticar a sapecada do pinhão, ou experimentar pratos feitos e produzidos com ele. Ação: a ideia é proporcionar experiências físicas e de interação entre turistas e moradores locais. Alguns exemplos são as trilhas, percursos históricos – como a Rota do Ouro, na Estrada Real, em Minas Gerais – e outras atividades em comunidade. Identificação: focar em atividades que estimulem experiências pessoais, atingindo os sentimentos individuais do turista – em geral, são ações que colocam o turista em contato direto com o contexto social e cultural do destino. É como visitar Salvador, na Bahia, no dia da Lavagem do Bonfim, e conversar com uma das baianas para entender o que esta tradição significa para ela e sua família. Como a hotelaria pode agregar experiências Assim como as demais modalidades de turismo, o setor hoteleiro deve estar atento à tendência de alta no turismo de experiência. Os hotéis podem oferecer opções de roteiros guiados que atendam aos critérios acima ou oferecer este tipo de vivência nas próprias instalações, caso seja possível. Principalmente estabelecimentos em meio à natureza têm esse potencial. Também é possível complementar a experiência oferecida pela cidade. Por exemplo, em cidades onde o enoturismo integra o turismo de experiência, é possível oferecer produtos ligados ao turismo feitos com uvas ou vinho, como sabonetes, shampoos, sucos, bolos e outras receitas. Mais informações em: reisenclube.com.br / @reisenclube
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