G20 e Rio Open: não faltam motivos para fomentar o turismo do Rio de Janeiro nesse início de ano. A expectativa é de casa cheia, com benefícios para toda a cadeia do setor – de hotéis a restaurantes, passando pelos segmentos de entretenimento e transporte.
Durante 2024, a cidade do Rio vai se tornar a capital do G20, cuja reunião de cúpula dos chefes de estado está marcada para os dias 18 e 19 de novembro. Mas, até lá, ao longo de todo o ano, outros eventos ligados ao encontro serão realizados na capital fluminense. Autoridades debaterão temas que vão do financiamento da ação climática à reforma das instituições internacionais. A primeira reunião presencial será a Reunião Ministerial de Chanceleres, programada para os dias 21 e 22 de fevereiro, na Marina da Glória.
O esporte não poderia deixar de ser destaque e a agenda está recheada de megaeventos da categoria. Até o dia 25 de fevereiro, os olhos dos amantes da bolinha amarela estarão voltados para as quadras cariocas, que receberão o Rio Open de Tênis, no Jockey Club Brasileiro. É o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e marcou a estreia de uma etapa do circuito WTA no Rio de Janeiro. Faz parte de um seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500, sendo um dos poucos torneios ATP 500 de saibro no mundo, junto com Barcelona e Hamburgo. O complexo tem nove quadras, sendo uma com capacidade para 6.200 espectadores. Há também uma área interativa, o Leblon Boulevard, com diversas atrações para o público, com estandes, lojas e espaço gourmet.
De acordo com o presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes, a intensa programação vem recompensar os esforços do trade turístico para aumentar a atratividade do Rio de Janeiro para eventos. “Um calendário de eventos sólido é fundamental para o turismo em geral e para a atividade hoteleira em particular. Movimenta o comércio, shoppings, bares e restaurantes e eleva a arrecadação de impostos, o que representa novos investimentos na cidade”.