Avião traz logomarca da iniciativa para estimular que cada vez mais brasileiros conheçam o país. A companhia aérea informou que iniciará programa de stopover em quatro novos destinos, a partir de março
Acidade de São Paulo foi palco na tarde desta segunda-feira (19.02) da apresentação da primeira aeronave da Latam adesivada com a marca da iniciativa “Conheça o Brasil Voando”. Durante visita ao hangar da companhia, foi anunciado que a partir de março, a empresa oferecerá stopover em quatro novos destinos: Belém, Manaus, Recife e Curitiba. Esse é um serviço que proporciona ao usuário adicionar uma parada de até dois dias no local sem custo adicional.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, acompanhado do deputado federal pelo estado de São Paulo Fernando Marangoni foi recebido pela diretora de venda e marketing da empresa, Aline Mafra. “A semana começa com boas notícias para o turismo nacional, que tem muito a ganhar com a promoção de seus destinos e também com o aumento da conectividade e implementação do stopover, incentivando que cada vez mais brasileiros e estrangeiros conheçam nossas belezas. A parcerias das empresas aéreas é fundamental na missão do Ministério de ampliar o número de viajantes pelo nosso incrível país”, afirmou o ministro do Turismo, Celso Sabino.
A expectativa do Ministério do Turismo é de que pelo menos 10% da frota das empresas aéreas que aderiram a ação sejam adesivadas com destinos nacionais, divulgando os atrativos e impulsionando as viagens.
ESTÍMULO AO TURISMO – Em 2023, o Ministério do Turismo lançou vários programas para estimular o brasileiro a colocar o pé na estrada pelo país. Um deles é o “Conheça o Brasil: Voando”, parceria do governo federal junto a empresas aéreas que envolve a articulação de medidas voltadas ao crescimento do setor. As iniciativas incluíram, ainda, o “Conheça o Brasil: Realiza”, ação conjunta com o Banco do Brasil que oferece crédito a correntistas para turismo.
Outra aposta do ministro Celso Sabino para estimular o turismo interno é a ajuda do governo federal às empresas aéreas por meio de um Fundo que funcione como garantidor para as companhias. A proposta está sendo discutida em âmbito ministerial e com a participação do Congresso Nacional.