A família Ojeda realizou mais de 600 voos com a Delta Air Lines enquanto viaja de sua casa na Califórnia para a Flórida. Billy, de onze anos, está participando de ensaios clínicos médicos com seus pais e irmãs ao seu lado. Em todas as viagens, a família diz que experimentou o melhor serviço e gentileza da categoria.
Quando Billy Ojeda foi diagnosticado com uma doença muscular rara em 2016, sua família assumiu a missão de oferecer a ele o melhor atendimento possível – começando anos de viagens frequentes com a Delta para vários tratamentos.
Até o momento, Billy e os pais Chris e Steffie, e os irmãos Ily e Abbey Rose, fizeram mais de 600 voos com a Delta da Califórnia para a Flórida. A cada vez, eles disseram, os pilotos, comissários de bordo, agentes de portões e passagens e especialistas em reservas tornaram a viagem especial.
“A Delta esteve lá para nós das maneiras mais profundas e surpreendentes. Eles não têm nada além de bondade, generosidade e compaixão por nós”, disse Chris recentemente. “Faz uma diferença incrível em uma jornada tão difícil.”
Os Ojedas disseram que nunca perderam ou chegaram atrasados a nenhum dos testes médicos de Billy. Chris primeiro compartilhou os detalhes de suas viagens frequentes e a impressão duradoura que a Delta deixou em sua família em uma carta pessoal para “The Delta Family”, que ele entregou a um piloto após um de seus voos em fevereiro. Leia a carta completa de Chris abaixo.
Em 13 de junho de 2017, minha família voou na Delta para o Make-A-Wish do meu filho. Embora minha esposa e eu já tivéssemos voado na Delta antes, seria a primeira vez para nossos filhos, Ily, Billy e Abby. Juntos, minha família já fez mais de 560 voos da Delta. Quando Billy foi diagnosticado com uma rara e devastadora doença terminal de perda muscular, eu estava pronto para voar até os confins da terra na batalha para salvar sua vida. Percebendo que haveria inúmeros voos em nosso futuro, fazia sentido selecionar uma única companhia aérea. Escolhemos a Delta.
Olhando para trás, foi uma das melhores decisões que já tomamos em Billy’s Journey. Embora muitas vezes eu receba pesquisas após um voo, o escopo limitado não seria adequado em relação às nossas experiências. Tive o prazer de falar e interagir com inúmeros membros da família Delta: agentes de passagens, agentes de portão, pilotos, comissários de bordo, carregadores de bagagem e agentes de atendimento ao cliente. Estou escrevendo esta carta para expressar nossa gratidão por seus funcionários, que entregaram consistentemente uma experiência absoluta “Best in Class”. Os membros de sua equipe sempre superaram minhas maiores expectativas e, em todas as oportunidades disponíveis, foram além.
Desde julho de 2017, Billy participou de vários ensaios clínicos. A participação continuada em ensaios clínicos exige um acompanhamento perfeito para cada visita agendada. Perder essas visitas significa perder verificações críticas de saúde e segurança, mas também o risco de ser desqualificado e removido do próprio ensaio clínico. Como seria de esperar com viagens aéreas, tivemos atrasos ocasionais e até cancelamentos resultantes do clima, tecnologia, tripulação de voo insuficiente, falhas mecânicas e outras circunstâncias.
Em várias ocasiões, nossa tripulação notificou nosso voo de conexão que estávamos atrasados, mas esperavam que fizéssemos o voo. Muitas vezes, nosso piloto ou co-piloto pegou pessoalmente a cadeira de rodas de Billy, economizando assim um tempo valioso (que de outra forma seria gasto esperando no caminho do jato). Sempre que houve cancelamentos ou atrasos, o portão e os agentes de passagem sempre cuidaram de nós. Através dos incríveis esforços de seus funcionários, nunca perdemos nem nos atrasamos a uma única visita de ensaio clínico. Quando você considera que tudo isso ocorreu em um número impressionante de voos, vários anos e até uma pandemia, isso é absolutamente extraordinário.
Viajar com uma criança com deficiência física é bastante desafiador. Felizmente, sempre nos oferecem ajuda com nossa bagagem de mão. Isso me libera para me concentrar em dobrar a cadeira de rodas de Billy e ajudá-lo a se sentar. Muitas vezes, apesar de reservar com antecedência, estamos sentados separados. Os agentes do portão (às vezes antes mesmo de eu fazer um pedido) fazem o possível para nos sentar juntos. Houve outras vezes em que atrasos resultaram em não conseguirmos comida entre os voos de conexão. Eu nunca pedi mais do que um pouco de água e alguns petiscos para os meus filhos, mas em vez disso sempre nos são apresentadas uma abundância de opções para toda a família.
Anteriormente, quando saíamos do SNA, o Red Coat Victor Pacheco nos acompanhava pela TSA e até o nosso portão. Victor nos perguntava sobre o ensaio clínico de Billy e como estávamos todos indo. Ele era o verdadeiro negócio, ouro puro, e sua companhia sempre foi o destaque da viagem.
Lembro-me de um voo que ficou totalmente sobrecarregado pelo peso esmagador do diagnóstico de Billy. Eu tive que olhar para baixo e para longe para que ele não visse minhas lágrimas. Senti um toque suave no meu ombro. Um sussurro suave se seguiu: “Você está bem?” Oh, como eu tentei desesperadamente falar, mas nenhuma palavra saiu. Eu balancei minha cabeça para sinalizar ‘Não’. A comissária de bordo Taffey Popp devia saber que eu não queria assustar Billy deixando-o sozinho. Gesticulando e falando baixinho, ela disse: ‘Esses banheiros estão vazios, leve o tempo que você precisar. Farei companhia ao seu filho.” Enquanto eu caminhava em direção aos banheiros, eu podia ouvir Taffey e Billy conversando. Jamais esquecerei sua compaixão e consideração.
Nossa viagem favorita seria uma surpresa completa. Na noite anterior à nossa viagem, um funcionário da Delta ligou perguntando se poderíamos estender nossa escala em Atlanta. Tendo, de alguma forma, conhecido nossa história, a Delta queria fazer algo especial para nós. Começou com um motorista para a sede da Delta em dois veículos Porsche, como passageiros VIP.
Antes da turnê, o capitão Rich Terry e o primeiro oficial Travis Blunt presentearam Billy com asas oficiais de capitão da Delta e fizeram dele um capitão honorário do B747 para o dia. Billy sempre teve uma paixão por aviões e viagens aéreas, o que tornou ainda mais especial. Depois, gostávamos de passar tempo com cada departamento e aprender sobre o que eles faziam. Chegamos até a pilotar um simulador de voo real do Boeing 747; uma experiência absolutamente incrível. Nosso retorno ao aeroporto continuou com tratamento VIP enquanto esperávamos nosso voo nos luxos do Delta Sky Club. Além disso, em nossos portões de embarque e desembarque, nossos três filhos foram presenteados com sacolas de presentes cheias de coisas legais e muitas guloseimas.
Antes mesmo de sabermos sobre os planos para um dia tão especial, minha esposa e eu estávamos lutando um pouco. Para colocar em perspectiva, a viagem foi em meados de dezembro. Quando a maioria das famílias estava se preparando para o Natal, nós voávamos para a Flórida porque nosso filho estava lutando por sua vida. Um dia que havia sido obscurecido pelo pavor acabou sendo um dos dias mais incríveis e maravilhosos de nossas vidas. Esse dia continua a ser uma das nossas memórias familiares mais queridas. No dia do diagnóstico de Billy, eu nunca poderia imaginar nenhum lado positivo nessa jornada. Quando a névoa da dor começou a se dissipar, percebi que eles estavam lá o tempo todo.
Uma das maiores esperanças na jornada do meu filho sempre serão as pessoas maravilhosas que encontrei. Isso continua sendo verdade em todas as viagens que fazemos com a Delta Air Lines. Estou chocado e humilhado pela gentileza, consideração e generosidade da família Delta. Sir Winston Churchill disse uma vez: “Nós ganhamos a vida com o que recebemos, fazemos uma vida com o que damos”.
Obrigado por dar tanto à minha família em Billy’s Journey.
