Com práticas de baixo impacto e envolvimento comunitário, o ecoturismo se consolida como uma alternativa concreta diante da crise ambiental
São Paulo, abril de 2025 – Com práticas de baixo impacto e forte engajamento comunitário, o ecoturismo se consolida como uma alternativa concreta diante da crise ambiental global. Em um cenário marcado pelo consumo excessivo e pela degradação dos recursos naturais, é urgente repensar as formas de viajar. Segundo dados de 2023 do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), o setor é responsável por cerca de 8% das emissões globais de gases do efeito estufa. No entanto, quando planejadas com responsabilidade, as atividades turísticas podem se tornar aliadas da preservação. É nesse contexto que as experiências sustentáveis em áreas naturais ganham protagonismo. “O ecoturismo, quando feito com responsabilidade e com envolvimento das comunidades locais, pode gerar renda sem destruir os ecossistemas. Ele transforma visitantes em aliados da conservação”, afirma Lucas Ribeiro, fundador do PlanetaEXO, plataforma global voltada à valorização do turismo consciente.
Confira abaixo cinco impactos positivos do ecoturismo:
1. Conservação da biodiversidade: O ecoturismo estimula a preservação de áreas naturais ao gerar valor econômico associado à conservação. Destinos que antes enfrentavam desmatamento, caça e mineração ilegal passam a ver na proteção da biodiversidade uma fonte de renda contínua e legítima.
2. Fortalecimento das comunidades locais: Ao empregar guias, artesãos, pequenos produtores e donos de hospedagens familiares, o ecoturismo distribui renda de forma descentralizada. “Esse modelo ajuda a manter as pessoas no território, com dignidade e protagonismo”, explica Lucas Ribeiro.
3. Educação ambiental: Viagens de ecoturismo proporcionam experiências de aprendizado direto com a natureza e com os saberes locais. Visitantes conhecem de perto os desafios ambientais de cada região e voltam para casa mais conscientes do seu papel como cidadãos.
4. Estímulo à economia circular: A lógica do “consumir local” é central no ecoturismo. Alimentação, transporte e produtos típicos são priorizados, fortalecendo cadeias curtas de produção e reduzindo a pegada de carbono associada à viagem.
5. Reconexão com o planeta: Mais do que um estilo de viagem, o ecoturismo convida a uma mudança de mentalidade: sair do modo consumo e entrar em um ritmo mais atento, mais sensível aos ritmos da terra. Em tempos de urgência ambiental, essa atitude se torna um gesto político.
Em biomas sob forte pressão, como a Amazônia e o Pantanal, essas abordagens têm se mostrado uma alternativa concreta frente ao avanço de atividades predatórias como o desmatamento, a mineração e o turismo desordenado. Mais do que um passeio em meio à natureza, esse tipo de turismo convida à reconexão: com o ambiente, com os modos de vida tradicionais e, sobretudo, com os limites do planeta. “Em tempos de emergência climática, escassez hídrica e degradação acelerada dos ecossistemas, essa reconexão deixou de ser uma escolha individual. É uma necessidade coletiva, urgente e inadiável”, finaliza Lucas.
Sobre o PlanetaEXO
O PlanetaEXO é uma plataforma de ecoturismo dedicada a conectar viajantes do mundo inteiro a experiências sustentáveis e autênticas no Brasil. Com o compromisso de apoiar comunidades locais e proteger o meio ambiente, o PlanetaEXO promove o turismo como uma força transformadora para a conservação e o desenvolvimento sustentável. Por meio de parcerias com operadoras locais, a empresa divulga as belezas naturais do Brasil para o mundo, com foco em promover um turismo mais consciente e responsável. Saiba mais em: www.planetaexo.com