Para evitar segunda frustração, é importante que o país de destino do intercâmbio dê match com o perfil do intercambista
O perfil do intercambista sempre vai guiar e definir os melhores destinos para que o intercâmbio crie as melhores experiência (Crédito: Unsplash)
Em 2021, 58,4% das desistências de intercâmbio foram por questões financeiras e 35,6%, por preocupação sanitária devido à pandemia. Ainda na mesma pesquisa, 82% afirmou continuar com interesse em uma experiência internacional em 2022. O levantamento foi realizado pela Belta – Associação das Agências de Intercâmbio do Brasil – conforme o impacto da pandemia da COVID-19 sobre os planos de realização de intercâmbio.
Ainda de acordo com o levantamento, 42,2% dos entrevistados estão se programando para realizar seu intercâmbio no segundo semestre de 2022. Sabe-se o quanto 2022 foi aguardado, e é por isso que a associação se preocupa com os detalhes para que todos tenham a melhor experiência possível. Diante da liberação das fronteiras e para que o intercâmbio não acabe gerando uma segunda frustração, escolher o país de destino precisa ser analisado visando alguns pontos, sobretudo nos que se baseiam no perfil do intercambista e quais os seus interesses.
Duração do intercâmbio, frio ou calor, interior ou metrópole, apenas estudo ou estudo com trabalho: tudo deve ser pensado. Toda pessoa tem uma personalidade diferente, com crenças, ideias. Portanto, na hora de escolher o país de destino, se as questões forem importantes para o intercambista, deve-se considerá-las. É preciso entender que o intercâmbio é uma experiência para toda a vida, por isso não se deve hesitar em externar a personalidade no momento da decisão.
“Assim como se planejar financeiramente e fechar o programa com uma agência séria, escolher o país de destino é uma das tarefas mais importantes, pois se o local não der ‘match’ com o perfil do intercambista, a experiência internacional pode se tornar frustrante. É por isso que agências com Selo Belta ajudam as pessoas nessa decisão, selecionando as possibilidades de destino com base nos interesses de cada pessoa”, explica Alexandre Argenta, Presidente da Belta.
A associação, principalmente depois do cenário de pandemia em que muitas pessoas não puderam realizar seus intercâmbios, tornou mais rigoroso o processo das agências que desejam o Selo Belta, qualificando-as com idoneidade e comprometimento, checando até a “saúde financeira” periodicamente. Quando uma pessoa faz o programa de intercâmbio com uma dessas agências, ela sabe que a empresa é comprometida e séria, anulando os riscos com instituições fraudulentas e tendo uma preocupação a menos.