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Segurança Sanitária – aviação brasileira precisa unir aeroportos, Anvisa e Anac em uma ação colaborativa

Fórum sobre Segurança Sanitária realizado nesta quinta-feira (19.11) mostrou que o trabalho conjunto das entidades públicas e privadas do setor aéreo é que propicia a confiança ao passageiro na hora de voar. Há ainda deficiências a serem corrigidas, mas o ganho vem com a ação conjunta de companhias aéreas, concessionários aeroportuários e as empresas de ground handling 

 

 O Fórum de Segurança Sanitária nos Sítios Aeroportuários realizado ontem (19.11) reuniu mais de 80 pessoas, entre empresários e responsáveis técnicos das empresas de serviços em solo, as ESATAs, pessoal da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de todo o Brasil e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O objetivo foi analisar os procedimentos que precisavam ser revistos, na visão da Anvisa, e apontar melhorias.

“Vimos que estamos no caminho certo, pois estamos trabalhando em conjunto com todos os elos do transporte aéreo porque falhas de segurança sanitária não podem ser aceitas, mas as soluções continuadas dependem da ação colaborativa de todos, aeroportos, companhias aéreas e nós das ESATAs”, disse o presidente da Abesata  (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Os técnicos das empresas em solo explicaram que muitas vezes a solução depende de mais espaço físico, de acordos específicos entre operadores aéreos, ESATAs e concessionárias. Os agentes da Anvisa presentes vão no mesmo caminho e afirmaram que os espaços podem ser compartilhados.

Na visão de Rosangela Silva Duarte Collares, coordenadora de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho da Anvisa, não basta que a Agência tenha conhecimento das dificuldades para evitar uma autuação. “Não podemos deixar de multar”, afirmou. Representantes da Anvisa alertam para o fato de haver casos de diferença entre o que é solicitado pelas empresas e o que é realmente realizado pelo colaborador na prática no dia a dia.

Para Paulo Henrique Possas, da Secretaria Nacional de Aviação Civil, a saída é de médio e longo prazos e passa pelo investimento em treinamento e educação. “Precisamos de uma mudança cultural e a Abesata vem investindo nisso com os cursos de extensão oferecidos em Guarulhos”, disse Possas. Ele sugeriu que a iniciativa seja levada ao Rio de Janeiro para contemplar os profissionais que atuam nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont e afirmou ainda que seria fundamental a participação do time de técnicos da Anvisa nas aulas. “Assim vai ser possível mudar o cenário de enfrentamento desta e futuras pandemia”.

Mais informações em www.abesata.org

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