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Nove voos cancelados e seis atrasam devido a greve no Distrito Federal

A paralisação dos aeronautas na manhã desta quarta-feira (3) atrasou seis voos na partida e cancelou outras seis decolagens até as 7h no Aeroporto Internacional de Brasília.

O ato que foi marcado para funcionar entre as 06 e 08 hs porém ainda existe reflexo desta paralisação, que tinha uma previsão de 40 voos no período da paralisação.

Os trabalhadores pedem reajuste de 11% em salários e benefícios, retroativo a 1º de dezembro. Tanto o terminal quanto as empresas aéreas disseram que os voos cancelados podem ser retomados ainda nesta quarta.

As companhias têm check-in aberto, mas em menor quantidade. A greve inclui os aeroviários, cujas atividades incluem check-in e despacho de bagagens, e os aeronautas, cuja categoria abrange pilotos e comissários de bordo.
Com megafone e faixas, os trabalhadores informavam aos passageiros sobre os motivos da paralisação e a demanda das categorias.

Eles estavam vestidos com uniforme ou com roupas comuns, se dividindo entre salões de embarque e terminais de check-in. A organização estima a presença de 300 manifestantes no saguão de embarque e a PM, 80.
Com gritos de “avião no chão”, os manifestantes afirmavam que nenhuma decolagem aconteceria até o fim do protesto. Os painéis de informação do JK mostravam vários voos cancelados e atrasados até as 7h30, incluindo aqueles marcados para o fim da manhã.

Pouco antes das 7h, integrantes da paralisação tentavam mobilizar colegas que ainda operavam os balcões. “Se não puderem parar totalmente, peço que reduzam o ritmo, que diminuam a operação. Não deixem os patrões acharem que você está satisfeito com essa situação”, afirmava um aeronauta.
O diretor regional do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Luiz Carlos Pereira, afirmou ao G1 que a lista de demandas vai além do reajuste nos salários. Entre os pedidos, está a criação do “auxílio maquiagem” para as trabalhadoras.

As paralisações estão previstas para os aeroportos de Santos Dumont e Galeão, no Rio, Guarulhos e Congonhas, em São Paulo, além de Brasília, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Campinas.
As principais empresas aéreas anunciaram que liberarão a remarcação de passagens e farão o reembolso integral de bilhetes, após o anúncio de paralisação dos aeroviários e aeronautas.

A Inframerica informou em nota trabalhar para manter a segurança e operacionalidade do aeroporto, assim como disponibilizar infraestrutura para melhor comodidade dos passageiros e usuários.

A Polícia Militar acompanhou a movimentação e triplicou o efetivo normal para o horário. Além da área onde se concentravam as categorias, militares também monitoravam os balcões de check-in e as vias de acesso, para garantir o trânsito de clientes e motoristas.

Até as 7h30, não havia registro de conflitos. “Houve uma tentativa de impedir o acesso dos trabalhadores, mas o aeroporto abriu rotas alternativas. Os passageiros têm acesso normal”, afirmou ao G1 o tenente David Sousa, que comandava o policiamento.

Fonte: G1

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