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Embratur e MTUR articulam voos de baixo custo para o Brasil

Representantes das entidades se reúnem com diretora da Norwegian, empresa low cost, para incentivar operação de trechos internos

Um dos grandes desafios brasileiros para aumentar a chegada de turistas estrangeiros é o crescimento de voos em direção ao País. E, além disso, voos de baixo custo, tanto para os passageiros quanto para as empresas aéreas. Representantes da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e do Ministério do Turismo se reuniram, nesta quarta-feira (22), em Estocolmo, na Suécia, com a diretora de Comunicação e Relações Públicas da Norwegian, Charlotte Holmbergh Jacobsson, para debater a possibilidade de operação de novos voos. Recentemente, a empresa aérea low cost da região da Escandinávia foi autorizada pela Anac (Agencia Nacional de Aviação Civil) a operar no Brasil.

“A representante da Norwegian ficou encantada com o Brasil e com o estado do Ceará, que esteve conosco nesta missão. Eles enxergaram diversas possibilidades com base no que o secretário de turismo do estado, Arialdo Pinho, apresentou durante a reunião”, afirma Rafael Felismino, assessor de Gestão Estratégica da Embratur, presente no encontro. “Dentro de um mês organizaremos uma visita técnica da companhia ao Ceará, para iniciar as tratativas”, completou Felismino.

A empresa estuda voar para São Paulo ou Rio de Janeiro. Mas, agora, o Ceará também faz parte da lista de opções da companhia escandinava.

Durante o mês de julho de 2018, os números de voos e assentos da malha aérea internacional para o Brasil aumentaram. Em comparação ao mesmo período do ano passado, ao todo, houve um crescimento de 11,24% na oferta mensal de voos diretos (4.942 para 5.611 frequências mensais) e, também, nos assentos (11,41%), passando de 1.153.194 para 1.256.235.

Na América do Norte, o aumento de voos diretos foi de 8,25% e, nos assentos, de 10,97%. No continente Europeu, o crescimento do número de voos foi de 5,77% e, de assentos, 10,7%. No continente asiático, em relação a julho de 2017, houve aumento apenas nos assentos, já que não ocorreu alteração nas frequências, totalizando 124 voos. Os assentos passaram de 45.043 para 45.787. Entretanto, ocorreram grandes acréscimos no continente africano: 13,53% no número de voos (que passou de 133 para 151) e 12,09% nos assentos (passando de 32.940 para 36.921).

“A entrada das empresas com tarifas de baixo custo é fundamental para conseguirmos desenvolver o turismo num País de dimensões continentais sem tantas opções de locomoção como o Brasil”, comentou o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz. Na Europa, com um mercado altamente competitivo, as empresas de baixo custo chegam a comercializar passagens por menos de 30 euros.

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