Cias Aéreas

GOL Linhas Aéreas operou 99,4% dos seus voos programados na greve dos caminhoneiros

A companhia teve 12 voos cancelados devido à greve, cerca de 0,2% das decolagens
 Entre 21 de maio de 31 de maio, o Brasil sofreu uma extensa greve nacional de caminhoneiros. Com caminhões parados e bloqueando as rodovias, fornecimentos de combustível, alimentos e suprimentos médicos deixaram de ser entregues em pontos de distribuição. A paralisação começou a aliviar em 27 de maio, após representantes dos caminhoneiros e do governo chegaram a um acordo.

Em resposta a perguntas de investidores referentes aos impactos operacionais e financeiros da greve na GOL, a Companhia reporta as seguintes informações preliminares:

  • Como resultado dos esforços da equipe da GOL e sua estratégia de malha, a Companhia operou 99,4% de seus voos programados de 21 de maio até 31 de maio, cancelando somente 12 de 7.275 voos programados no período devido à greve. Esses voos foram:

o 25 de maio:  G3 1718 (Brasília – Teresina)

G3 1723 (Teresina – Brasília)

o  26 de maio: G3 1810 (Recife – Fortaleza)

G3 1823 (Fortaleza – Natal)

G3 1844 (Recife – Fernando de Noronha)

G3 1845 (Fernando de Noronha – Recife)

G3 1838 (Natal – Fortaleza)

G3 1809 (Fortaleza – Natal)

G3 1549 (Maceió – Guarulhos)

o  27 de maio: G3 1798 (Rio Branco – Cruzeiro do Sul)

G3 1799 (Cruzeiro do Sul – Rio Branco)

o  29 de maio: G3 1713 (Cuiabá – Brasília)

  • Com o anúncio da greve, a GOL ativou seu plano de contingência operacional, gerenciando combustível e rotas, reposicionando tripulações substitutas, abastecimento (tankering) de combustível e efetuando 69 pousos técnicos de reabastecimento entre 23 de maio e 31 de maio para evitar cancelamentos de voos. “Nossa prioridade foi garantir que os clientes com passagens emitidas chegassem a seus destinos com segurança e com o menor transtorno possível”, disse o vice-presidente de operações da GOL, Sergio Quito. “A malha e a frota padronizada da GOL são diferenciais chave que provaram ser essenciais para garantir um baixo número de decolagens canceladas.”
  • Os passageiros afetados foram contatados pela Companhia e os voos foram remarcados sem cobrança de taxas de alteração.
  • Para atender às necessidades de carga aérea, em 30 de maio a GOL reiniciou o transporte de carga. Entre 30 de maio e 1º de junho a Companhia embarcou aproximadamente 700.000 quilos, incluindo aproximadamente 50.000 quilos de produtos farmacêuticos.
  • O compromisso da GOL em cumprir com seus voos programados e assegurar que seus passageiros chegassem aos seus destinos, com mínimo de transtorno possível, resultou em um impacto direto estimado da greve estimado de aproximadamente R$8 milhões de despesas operacionais incrementais e um impacto de R$29 milhões nas receitas operacionais.

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